Depardieu interpretará Strauss-Kahn por não gostar dele
"Ele é muito francês, arrogante, esnobe; é interpretável", explicou o ator
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2012 às 09h07.
Paris - O ator francês Gérard Depardieu confirmou à Rádio Televisão Suíça (RTS) que vai interpretar o papel de Dominique Strauss-Kahn porque não gosta do ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Porque não gosto dele, por isso vou fazer isso", declarou o ator, ao ser indagado sobre os motivos que aceitou o papel no filme dirigido por Abel Ferrara.
"Ele não é gentil, acho que é um pouco como todos os francês, um pouco arrogante", declarou Depardieu referindo-se ao ex-chefe do FMI.
"Também não gosto muito dos franceses, no geral", acrescentou. "Ele é muito francês, arrogante, esnobe; é interpretável", disse ainda.
O ator explicou que, para ele, não se trata de entrar na personagem de Strauss-Kahn, que nunca o comoveu quando comparia ante a justiça americana acusado de agressão sexual contra uma camareira.
"Gente que não tem dignidade nunca me comoveu", esclareceu.
O americano Abel Ferrara anunciou que vai rodar este ano um filme sobre o escândalo sexual que obrigou Strauss-Kahn a se demitir de suas funções no FMI.
O cineasta antecipou que estava pensando em Gérard Depardieu para o papel de DSK e na atriz francesa Isabelle Adjani para o de sua esposa.
Paris - O ator francês Gérard Depardieu confirmou à Rádio Televisão Suíça (RTS) que vai interpretar o papel de Dominique Strauss-Kahn porque não gosta do ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Porque não gosto dele, por isso vou fazer isso", declarou o ator, ao ser indagado sobre os motivos que aceitou o papel no filme dirigido por Abel Ferrara.
"Ele não é gentil, acho que é um pouco como todos os francês, um pouco arrogante", declarou Depardieu referindo-se ao ex-chefe do FMI.
"Também não gosto muito dos franceses, no geral", acrescentou. "Ele é muito francês, arrogante, esnobe; é interpretável", disse ainda.
O ator explicou que, para ele, não se trata de entrar na personagem de Strauss-Kahn, que nunca o comoveu quando comparia ante a justiça americana acusado de agressão sexual contra uma camareira.
"Gente que não tem dignidade nunca me comoveu", esclareceu.
O americano Abel Ferrara anunciou que vai rodar este ano um filme sobre o escândalo sexual que obrigou Strauss-Kahn a se demitir de suas funções no FMI.
O cineasta antecipou que estava pensando em Gérard Depardieu para o papel de DSK e na atriz francesa Isabelle Adjani para o de sua esposa.