Corinthians vai do inferno ao paraíso em 2011
Do fiasco da Libertadores, passando pela definição da construção do estádio e desembocando no título de Campeão Brasileiro, 2011 foi um ano de altos e baixos
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 15h24.
São Paulo - Foi um ano e tanto. O Corinthians de 2011 viveu altos e baixos, incertezas, conflitos, decepções, recordes e alguns desafios aparentemente insuperáveis. Entre perdas e ganhos, no entanto, o saldo parece ser bem positivo.
O começo do ano parecia auspicioso. Afinal, com um time reforçado e vencedor, a perspectiva de fazer uma Libertadores bem sucedida era real, com a possibilidade de um título inédito para o clube. Mas o time foi desclassificado logo de cara pelo desconhecido Tolima e entrou em crise. A torcida atirou pedras, Roberto Carlos transferiu-se, Ronaldo aposentou-se e o clube teve de assimilar o prejuízo de não receber as cotas pagas pela Conmebol pela participação na Libertadores.
Seguindo-se esse momento de baixa, a alta: ainda com o time desfigurado, o Corinthians conseguiu classificar-se para a final do Campeonato Paulista e obter um honroso segundo lugar, perdendo para o Santos de Neymar, então imbatível.
Mas logo veio a baixa: Adriano, tido como o principal reforço do time para o ano, sofre ruptura total do tendão de Aquiles e, sem mesmo ter entrado em campo, passa por cirurgia e adia sua estreia indefinidamente.
Apesar disso, o time começa o Campeonato Brasileiro com um recorde de performance: nos dez primeiros jogos, nove vitórias e um empate. Mas a boa fase terminou e o time entra em baixa, obtendo apenas duas vitórias nos nove jogos seguintes. Alta e baixa: mesmo em má fase, é campeão do primeiro turno. Ao mesmo tempo, o clube divulga seu balanço de 2010 com um recorde histórico de faturamento bruto, superior a 200 milhões de reais.
Em setembro, iniciando o segundo turno de maneira ainda hesitante, o Corinthians já não inspira tanta confiança dos torcedores, mas entra em alta por outro motivo: o presidente Andrés Sanchez assina o contrato definitivo com a construtora Odebrecht para a realização da obra do estádio corintiano.
Mas o time continua em baixa no brasileirão. E permaneceria assim por todo o mês de setembro até fazer o jogo com o São Paulo, quando o empate resgatou a confiança abalada dos jogadores corintianos. Logo após, a Fifa confirma e oficializa a confirmação do estádio do Corinthians para a abertura da Copa do Mundo.
São Paulo - Foi um ano e tanto. O Corinthians de 2011 viveu altos e baixos, incertezas, conflitos, decepções, recordes e alguns desafios aparentemente insuperáveis. Entre perdas e ganhos, no entanto, o saldo parece ser bem positivo.
O começo do ano parecia auspicioso. Afinal, com um time reforçado e vencedor, a perspectiva de fazer uma Libertadores bem sucedida era real, com a possibilidade de um título inédito para o clube. Mas o time foi desclassificado logo de cara pelo desconhecido Tolima e entrou em crise. A torcida atirou pedras, Roberto Carlos transferiu-se, Ronaldo aposentou-se e o clube teve de assimilar o prejuízo de não receber as cotas pagas pela Conmebol pela participação na Libertadores.
Seguindo-se esse momento de baixa, a alta: ainda com o time desfigurado, o Corinthians conseguiu classificar-se para a final do Campeonato Paulista e obter um honroso segundo lugar, perdendo para o Santos de Neymar, então imbatível.
Mas logo veio a baixa: Adriano, tido como o principal reforço do time para o ano, sofre ruptura total do tendão de Aquiles e, sem mesmo ter entrado em campo, passa por cirurgia e adia sua estreia indefinidamente.
Apesar disso, o time começa o Campeonato Brasileiro com um recorde de performance: nos dez primeiros jogos, nove vitórias e um empate. Mas a boa fase terminou e o time entra em baixa, obtendo apenas duas vitórias nos nove jogos seguintes. Alta e baixa: mesmo em má fase, é campeão do primeiro turno. Ao mesmo tempo, o clube divulga seu balanço de 2010 com um recorde histórico de faturamento bruto, superior a 200 milhões de reais.
Em setembro, iniciando o segundo turno de maneira ainda hesitante, o Corinthians já não inspira tanta confiança dos torcedores, mas entra em alta por outro motivo: o presidente Andrés Sanchez assina o contrato definitivo com a construtora Odebrecht para a realização da obra do estádio corintiano.
Mas o time continua em baixa no brasileirão. E permaneceria assim por todo o mês de setembro até fazer o jogo com o São Paulo, quando o empate resgatou a confiança abalada dos jogadores corintianos. Logo após, a Fifa confirma e oficializa a confirmação do estádio do Corinthians para a abertura da Copa do Mundo.