Corinthians abre filial na Argentina
Campeão brasileiro de 2011 anunciou a criação do Corinthians de Santa Fé nesta segunda
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 10h17.
São Paulo - Os anticorintianos ganharam nesta segunda-feira (23) mais um motivo para detestar o clube campeão brasileiro de 2011. O diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg anunciou a criação do Corinthians Argentino, que será conhecido como Corinthians de Santa Fé.
O Timão hermano já é a terceira filial. Os outros são J.Malucelli, hoje Corinthians Paranaense, e o Flamengo de Guarulhos.
O objetivo dos três times é fornecer pé de obra para a matriz. Jucilei, que chegou à Seleção e rendeu R$ 23 milhões, veio da base paranaense. Para a empreitada argentina o sonho é um pouco mais alto. Maradona, Messi e Tevez são os padrões de jogadores que os corintianos argentinos vão garimpar na pequena Santa Fé.
Outros dizem que essa empreitada internacional nada tem a ver com a busca por jogadores e seria uma forma do Corinthians ficar mais presente no estrangeiro e, consequentemente, ficar mais próximo da obsessão Libertadores. Criar um clube ao sul do Rio da Prata, com distintivo idêntico e uma bandeira argentina no lugar do pavilhão paulista seria a forma de libertação encontrada pelos dirigentes para livrar o Corinthians do complexo de vira-latas.
São Paulo - Os anticorintianos ganharam nesta segunda-feira (23) mais um motivo para detestar o clube campeão brasileiro de 2011. O diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg anunciou a criação do Corinthians Argentino, que será conhecido como Corinthians de Santa Fé.
O Timão hermano já é a terceira filial. Os outros são J.Malucelli, hoje Corinthians Paranaense, e o Flamengo de Guarulhos.
O objetivo dos três times é fornecer pé de obra para a matriz. Jucilei, que chegou à Seleção e rendeu R$ 23 milhões, veio da base paranaense. Para a empreitada argentina o sonho é um pouco mais alto. Maradona, Messi e Tevez são os padrões de jogadores que os corintianos argentinos vão garimpar na pequena Santa Fé.
Outros dizem que essa empreitada internacional nada tem a ver com a busca por jogadores e seria uma forma do Corinthians ficar mais presente no estrangeiro e, consequentemente, ficar mais próximo da obsessão Libertadores. Criar um clube ao sul do Rio da Prata, com distintivo idêntico e uma bandeira argentina no lugar do pavilhão paulista seria a forma de libertação encontrada pelos dirigentes para livrar o Corinthians do complexo de vira-latas.