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Coprodução é tendência no mercado internacional

Para Ottoni Fernandes Júnior, diretor internacional da TV Brasil, este é um caminho para TV pública

Karen Michael, do canal Arte, da França e Alemanha, disse que as coproduções mais comuns no canal são feitas entre países europeus (Stock.xchng)

Karen Michael, do canal Arte, da França e Alemanha, disse que as coproduções mais comuns no canal são feitas entre países europeus (Stock.xchng)

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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2012 às 17h30.

São Paulo - Em palestra sobre mercado internacional, durante o Fórum Brasil de Televisão, executivos de televisão destacaram a importância das coproduções internacionais para composição das grades de programação.

Ottoni Fernandes Júnior, diretor internacional da TV Brasil, disse que este é um caminho para TV pública. A emissora participou recentemente de uma coprodução internacional de uma série infantil, "Senha Verde", envolvendo outros países da América Latina.

Maria Victoria Romano, do canal argentino Paka Paka, também aposta neste modelo: vários países participam de um projeto com a produção de alguns episódios, mas todos podem exibir a série completa.

Karen Michael, do canal Arte, da França e Alemanha, disse que as coproduções mais comuns no canal são feitas entre países europeus, mas que existem duas faixas, uma de documentários investigativos e uma de assuntos geopolíticos, nas quais produções de outros lugares do mundo são bastante bem-vindas.

Alejandra Moreno, gerente de marketing da área internacional da TV Globo, também apontou as coproduções como grande tendência. A emissora já coproduziu com México e Portugal e anunciou a segunda coprodução com a Telemundo, a novela "Fina Estampa". A primeira coprodução, da novela "O Clone", já foi comercializada para mais de 50 países.

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