Com nível de Rolls-Royce, DS estreia no Brasil
Montadora recém-criada utiliza mesmos materiais de marcas de alto padrão
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2014 às 07h49.
São Paulo - A Citroën ganha uma companhia em seu estande a partir desta edição do Salão do Automóvel . Antes uma linha de veículos, a DS foi alçada ao status de marca do grupo francês, com direito a estreia em grande estilo no Salão de Paris. Poucas semanas depois da mostra parisiense, chegou a vez da DS mostrar sua nova fase em São Paulo.
O espaço preza pela decoração luxuosa, como é de praxe nas montadoras de luxo. No caso da DS, foi montado um pequeno ateliê com exposição de vários componentes utilizados no acabamento interno dos carros. São materiais nobres que normalmente são encontrados em veículos de marcas como Audi, BMW e Mercedes-Benz.
Quatro Rodas conversou com Jean Phellipe Vanhulle, profissional do Atelier DS responsável por realizar a montagem do interior de vários modelos da gama. Funcionário da Citroën há mais de uma década, Vanhulle é especializado em tapeçaria e no manuseio de couro, participando do desenvolvimento de novas técnicas.
Entre os materiais empregados no interior dos modelos DS, o tapeceiro destaca o uso de couro anilina, um tipo de couro 100% natural extraído de uma camada abaixo da derme das vacas. Bastante agradável ao toque, ele tem uma textura diferenciada, mais macia do que o couro convencional. Segundo Vanhulle, este tipo de couro é o “mais nobre que pode ser utilizado no acabamento de um automóvel”. Várias marcas de alto luxo escolhem este tipo de material, “inclusive Rolls-Royce e Bentley”.
Vanhuelle diz que o uso de materiais requintados busca “humanizar” o interior do veículo, deixando-o mais aconchegante e agradável. Todos os veículos da recém-criada marca DS seguem os mesmos princípios de qualidade e utilizam os mesmos materiais.
São Paulo - A Citroën ganha uma companhia em seu estande a partir desta edição do Salão do Automóvel . Antes uma linha de veículos, a DS foi alçada ao status de marca do grupo francês, com direito a estreia em grande estilo no Salão de Paris. Poucas semanas depois da mostra parisiense, chegou a vez da DS mostrar sua nova fase em São Paulo.
O espaço preza pela decoração luxuosa, como é de praxe nas montadoras de luxo. No caso da DS, foi montado um pequeno ateliê com exposição de vários componentes utilizados no acabamento interno dos carros. São materiais nobres que normalmente são encontrados em veículos de marcas como Audi, BMW e Mercedes-Benz.
Quatro Rodas conversou com Jean Phellipe Vanhulle, profissional do Atelier DS responsável por realizar a montagem do interior de vários modelos da gama. Funcionário da Citroën há mais de uma década, Vanhulle é especializado em tapeçaria e no manuseio de couro, participando do desenvolvimento de novas técnicas.
Entre os materiais empregados no interior dos modelos DS, o tapeceiro destaca o uso de couro anilina, um tipo de couro 100% natural extraído de uma camada abaixo da derme das vacas. Bastante agradável ao toque, ele tem uma textura diferenciada, mais macia do que o couro convencional. Segundo Vanhulle, este tipo de couro é o “mais nobre que pode ser utilizado no acabamento de um automóvel”. Várias marcas de alto luxo escolhem este tipo de material, “inclusive Rolls-Royce e Bentley”.
Vanhuelle diz que o uso de materiais requintados busca “humanizar” o interior do veículo, deixando-o mais aconchegante e agradável. Todos os veículos da recém-criada marca DS seguem os mesmos princípios de qualidade e utilizam os mesmos materiais.