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Cinema brasileiro terá ampla participação no Festival de Berlim

Coprodução entre Paraguai, Uruguai e Brasil concorrerá ao Urso de Ouro, e outros filmes nacionais estão na programação do festival

Ursos de Ouro: cinema brasileiro também terá grande peso na seção Panorama, a segunda em importância do festival (Fabrizio Bensch/Reuters)

Ursos de Ouro: cinema brasileiro também terá grande peso na seção Panorama, a segunda em importância do festival (Fabrizio Bensch/Reuters)

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EFE

Publicado em 6 de fevereiro de 2018 às 17h34.

Última atualização em 6 de fevereiro de 2018 às 17h36.

Berlim, 6 fev (EFE).- O cinema brasileiro estará novamente representado no Berlinale, como é chamado o Festival de Cinema de Berlim, com diversos filmes, entre eles um do diretor José Padilha, que não entrará em competição, e outro que trata-se de uma coprodução entre Paraguai, Uruguai e Brasil que concorrerá ao Urso de Ouro.

O paraguaio Marcelo Martinessi, com sua obra-prima "Las Herederas", coproduzido com Uruguai e Brasil, concorrerá com outros 18 filmes na competição oficial.

Além disso, dentro do cinema latino-americano, amplamente representando no festival deste ano, concorrerá ao Urso de Ouro o diretor mexicano Alonso Ruizpalacios, que, com seu filme "Museo", que tem Gael García Bernal no papel principal, retorna ao festival após apresentar em 2014 "Güeros" em uma das seções paralelas.

Dentro da seção Berlinale Special, fora de concurso, estará presente o filme "Operação Entebbe", do brasileiro José Padilha, Urso de Ouro em 2008 com "Tropa de Elite", além do documentário argentino "Viaje a los Pueblos Fumigados", de Fernando E. Solanas.

O cinema brasileiro, além disso, terá grande peso na seção Panorama, a segunda em importância do festival.

Nela serão projetados os documentários filmes "Ex-Pajé", de Luiz Bolognesi, e "Bixa Travesty", de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, "O processo", de Maria Ramos, "Tinta Bruta", de Márcio Reolon e Filipe Matzembacher, e a coprodução com participação brasileira "Central Airport THF", de Karim Aïnouz.

Na seção Fórum será projetado, além disso, o filme brasileiro "Eu sou o Rio", de Gabraz Sanna e Anne Santos.

A seção Generation, dedicada ao cinema infanto-juvenil, contará também com uma nutrida representação latino-americana, na qual o produtor brasileiro Felipe Bragança será membro do júri.

O Brasil será representado nessa seção com o filme "Unicórnio", de Eduardo Nunes.

Além disso, o Brasil estará representado na seção de curtas, com "Alma Bandida", de Marco Antônio Pereira; "Terremoto Santo", de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca; e a coprodução com Portugal "Russa", de João Salaviza e Ricardo Alves. EFE

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