Inegavelmente os vinhos da região de Chablis, localizada no norte da Borgonha, têm conquistado cada vez mais o paladar dos brasileiros. Situada a cerca de 180 quilômetros a sudeste de Paris, Chablis tem pouco mais de 2 mil habitantes e é cercada por cidades históricas como Auxerre e Avallon.
A região, conhecida mundialmente por vinhos brancos excepcionais, é muitas vezes confundida com uma variedade de uva. Vale, então, esclarecer: todos os vinhos de Chablis são produzidos exclusivamente a partir da uva Chardonnay.
Um dos grandes segredos dos vinhos de Chablis está no solo. Os vinhedos estão plantados em solos kimmeridgianos, uma mistura de argila e calcário com fósseis marinhos, que confere aos vinhos uma mineralidade única e seu caráter mais distintivo.
Sucesso no Brasil
O sucesso de vendas de Chablis no Brasil é notável, impulsionado principalmente nos últimos anos pelo aumento do consumo de vinhos de produtores como Domaine L’Enclos, Jean Dauvissat, Domaine Pattes Loup, Roland Lavantureux e Domaine Dampt. Esses produtores, relativamente novos no cenário do vinho, trazem uma abordagem moderna e inovadora, sem perder a essência tradicional que caracteriza os vinhos da região.
O estilo de Chablis – fresco, mineral e extremamente gastronômico – encontra um grande aliado no clima e na culinária brasileira. Sua acidez vibrante e pureza fazem com que seja uma escolha perfeita para acompanhar pratos leves e frescos, como frutos do mar, ceviches e saladas. Em alguns casos pode harmonizar especialmente bem com sushis, inclusive.
Além dos vinhos excepcionais, Chablis oferece uma experiência de turismo enogastronômico rica e envolvente. A região é repleta de ótimos restaurantes e bares, onde os visitantes podem desfrutar de harmonizações deliciosas enquanto exploram a beleza e a cultura locais. A melhor época do ano para Visitar a região é de Setembro a Novembro
Chablis não é apenas uma escolha de vinho, mas uma verdadeira viagem ao coração da Borgonha, proporcionando uma nova e encantadora experiência vinícola.
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Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro colocado neste ranking da Casual Exame.
(Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro colocado neste ranking da Casual Exame.)
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Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio
(2º lugar - Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio.)
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Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar - A Casa do Porco (SP). Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano)
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Experiência no Oteque: apenas para 30 pessoas por vez
(Experiência no Oteque: apenas para 30 pessoas por vez)
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(5º lugar - Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com entrada, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
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Prato do Nelita: trajetória de sucesso em apenas três anos
(6º lugar - Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida apenas no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
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7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar - Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
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Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar - Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos como a salada de abóbora, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de galinha d’Angola.)
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Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar - Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve apenas menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
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10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir apenas menu degustação
(10º lugar - Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir apenas menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)