Britânica quebra recorde paralímpico no ciclismo
A prata foi para Jamie Whitmore, dos Estados Unidos, e o bronze para a holandesa Alyda Norbruis
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2016 às 19h17.
O primeiro dia de provas no velódromo paralímpico foi agitado, com quatro pódios. Na primeira disputa da tarde, a britânica Megan Giglia levou o ouro na prova de perseguição individual, classes 1, 2 e 3.
A prata foi para Jamie Whitmore, dos Estados Unidos, e o bronze para a holandesa Alyda Norbruis. Megan quebrou o recorde paralímpico, que era de 4 minutos,12 segundos e 30 centésimos. Ela fez 4:10.654.
O primeiro pódio, logo de saída, mostrou o quanto representa um pódio seja qual for o degrau. A felicidade de Alyda era incontida. Nas fotos após o pódio, ela era quem mais sorria. As medalhas não pareciam mais ter cor.
As três estavam bastante felizes e acenavam para o público. Pequenas torcidas organizadas dos três países faziam a festa.
As classes 1 a 5 representam atletas com algum tipo de deficiência nos braços, pernas ou tronco. No pódio seguintes, os Estados Unidos dominaram.
Shawn Morelli venceu na classe 4 e sua compatriota Megan Fisher ficou em terceiro. A prata foi para a australiana Susan Powell.
Foi a vez do hino dos Estados Unidos ser executado no Velódromo Olímpico do Rio. Abraçadas no topo do pódio, Shawn e Megan cantaram os refrões do hino nacional abraçadas.
A disputa seguinte, na classe C5, foi vencida pela Grã-Bretanha, que ficou com o primeiro e o segundo lugar, com Sarah Storey e Crystal Lane, respectivamente.
Sarah é um dos grandes nomes do ciclismo de pista paralímpico. Na tarde de hoje a britânica faturou sua décima segunda medalha de ouro em Paralimpíadas.
Prova de perseguição
Na disputa de perseguição os dois atletas largam de pontos opostos da pista. A prova pode terminar de duas formas, com o menor tempo ao final do percurso ou quando um competidor alcança o outro. Foi exatamente o que Sarah fez.
Alcançou sua compatriota com relativa facilidade. “Eu estava preparada para chegar lá e baixar meu tempo, mas eu trabalhei para alcançá-la”, disse.
Mas a disputa de terceiro lugar foi a mais emocionante da tarde. A norte-americana Samantha Bosco estava atrás no relógio até o final da última volta, quando conseguiu tirar a diferença e venceu a polonesa Anna Harkowska por quatro centésimos.
Ao final da prova, ainda rodando na bicicleta, Samantha chorava e sorria, tudo ao mesmo tempo. O público aplaudiu muito o feito da norte-americana.
O público comemorou todas as medalhas e aplaudiu todos os competidores, em uma tarde dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, mas com brilhante participação da Holanda.
Na prova masculina de perseguição de 4 mil metros, o britânico Steve Bate levou o ouro, ficando o bronze e a prata com os holandeses Ter Schure Vincent e Stephen de Vries.
As provas de ciclismo de pista vão até o próximo domigo (11), no Velódromo Olímpico do Rio, no Parque Olímpico da Barra.
O primeiro dia de provas no velódromo paralímpico foi agitado, com quatro pódios. Na primeira disputa da tarde, a britânica Megan Giglia levou o ouro na prova de perseguição individual, classes 1, 2 e 3.
A prata foi para Jamie Whitmore, dos Estados Unidos, e o bronze para a holandesa Alyda Norbruis. Megan quebrou o recorde paralímpico, que era de 4 minutos,12 segundos e 30 centésimos. Ela fez 4:10.654.
O primeiro pódio, logo de saída, mostrou o quanto representa um pódio seja qual for o degrau. A felicidade de Alyda era incontida. Nas fotos após o pódio, ela era quem mais sorria. As medalhas não pareciam mais ter cor.
As três estavam bastante felizes e acenavam para o público. Pequenas torcidas organizadas dos três países faziam a festa.
As classes 1 a 5 representam atletas com algum tipo de deficiência nos braços, pernas ou tronco. No pódio seguintes, os Estados Unidos dominaram.
Shawn Morelli venceu na classe 4 e sua compatriota Megan Fisher ficou em terceiro. A prata foi para a australiana Susan Powell.
Foi a vez do hino dos Estados Unidos ser executado no Velódromo Olímpico do Rio. Abraçadas no topo do pódio, Shawn e Megan cantaram os refrões do hino nacional abraçadas.
A disputa seguinte, na classe C5, foi vencida pela Grã-Bretanha, que ficou com o primeiro e o segundo lugar, com Sarah Storey e Crystal Lane, respectivamente.
Sarah é um dos grandes nomes do ciclismo de pista paralímpico. Na tarde de hoje a britânica faturou sua décima segunda medalha de ouro em Paralimpíadas.
Prova de perseguição
Na disputa de perseguição os dois atletas largam de pontos opostos da pista. A prova pode terminar de duas formas, com o menor tempo ao final do percurso ou quando um competidor alcança o outro. Foi exatamente o que Sarah fez.
Alcançou sua compatriota com relativa facilidade. “Eu estava preparada para chegar lá e baixar meu tempo, mas eu trabalhei para alcançá-la”, disse.
Mas a disputa de terceiro lugar foi a mais emocionante da tarde. A norte-americana Samantha Bosco estava atrás no relógio até o final da última volta, quando conseguiu tirar a diferença e venceu a polonesa Anna Harkowska por quatro centésimos.
Ao final da prova, ainda rodando na bicicleta, Samantha chorava e sorria, tudo ao mesmo tempo. O público aplaudiu muito o feito da norte-americana.
O público comemorou todas as medalhas e aplaudiu todos os competidores, em uma tarde dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, mas com brilhante participação da Holanda.
Na prova masculina de perseguição de 4 mil metros, o britânico Steve Bate levou o ouro, ficando o bronze e a prata com os holandeses Ter Schure Vincent e Stephen de Vries.
As provas de ciclismo de pista vão até o próximo domigo (11), no Velódromo Olímpico do Rio, no Parque Olímpico da Barra.