Bay Lights é maior escultura de LED do mundo
Em São Francisco, o poder da arte e da tecnologia fazem da Bay Lights a maior escultura de LED do mundo
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2013 às 11h30.
São Paulo - Em seu 75º aniversário, a Bay Bridge, ponte que liga a cidade de São Francisco a Oakland, na Califórnia, ganhou um presente. Trata-se da Bay Lights: a maior escultura de luz de LED do planeta, com 2,9 km de extensão e 152,4 m de altura, acesa do anoitecer às 2 da manhã.
Ben Davis, criador de uma agência de novas identidades para projetos públicos, havia se surpreendido com a arte de Leo Villareal, pioneiro na utilização de luz e tecnologia, e propôs-lhe o projeto. O artista decidiu então distribuir pela ponte 25 mil lâmpadas em cabos verticais, que piscam em coreografias únicas. Para isso, utilizou um software com algoritmos capazes de criar sequências de movimentos que nunca se repetem.
“Eles refletem minha interpretação do vento e do tempo, padrões de tráfego e ondas em torno da ponte”, revela o artista. A instalação tem permissão de dois anos, mas pode ficar até quatro ou mais, dependendo das soluções dadas à manutenção. Estima-se que o projeto adicione 97 milhões de dólares à economia local.
Mas, para Ben Davis, o mais interessante vai além do dinheiro. “Tem a ver com inspirar felicidade, generosidade e ajudar as pessoas a enxergar novas possibilidades para a arte pública. Quem sabe exatamente o que vai inspirar e quando?”, questiona.
São Paulo - Em seu 75º aniversário, a Bay Bridge, ponte que liga a cidade de São Francisco a Oakland, na Califórnia, ganhou um presente. Trata-se da Bay Lights: a maior escultura de luz de LED do planeta, com 2,9 km de extensão e 152,4 m de altura, acesa do anoitecer às 2 da manhã.
Ben Davis, criador de uma agência de novas identidades para projetos públicos, havia se surpreendido com a arte de Leo Villareal, pioneiro na utilização de luz e tecnologia, e propôs-lhe o projeto. O artista decidiu então distribuir pela ponte 25 mil lâmpadas em cabos verticais, que piscam em coreografias únicas. Para isso, utilizou um software com algoritmos capazes de criar sequências de movimentos que nunca se repetem.
“Eles refletem minha interpretação do vento e do tempo, padrões de tráfego e ondas em torno da ponte”, revela o artista. A instalação tem permissão de dois anos, mas pode ficar até quatro ou mais, dependendo das soluções dadas à manutenção. Estima-se que o projeto adicione 97 milhões de dólares à economia local.
Mas, para Ben Davis, o mais interessante vai além do dinheiro. “Tem a ver com inspirar felicidade, generosidade e ajudar as pessoas a enxergar novas possibilidades para a arte pública. Quem sabe exatamente o que vai inspirar e quando?”, questiona.