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Audiência de Pistorius é retomada após 4 adiamentos

Espera-se na audiência, que começou às 5h de Brasília, que o tribunal se pronuncie em relação à concessão da liberdade sob fiança para o atleta

O atleta Oscar Pistorius comparece ao Tribunal da Magistratura de Pretória em 22 de fevereiro (REUTERS / Mike Hutchings)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 10h42.

Pretória - O atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, acusado de assassinar sua namorada, a modelo Reeva Steenkamp, pode conhecer nesta sexta-feira, após quatro adiamentos, se o Tribunal da Magistratura de Pretória lhe concederá liberdade mediante o pagamento de fiança.

Vários fãs de Pistorius postaram-se na frente do tribunal com cartazes de apoio que diziam 'Oscar, confiamos em você e em seu amor por Reeva'.

Espera-se que na audiência que começou às 5h de Brasília o tribunal se pronuncie com relação à concessão da liberdade sob fiança para o atleta, que ontem passou sua oitava noite sob custódia policial.

A audiência de ontem esteve marcada pela substituição do chefe da investigação, Hilton Botha, que tem pendentes contra si sete acusações de tentativa de assassinato.

Segundo o porta-voz da região sul-africana de Gauteng (onde estão Johanesburgo e Pretória), Neville Malila, Botha disparou contra um micro-ônibus que transportava sete viajantes para tentar pará-lo.

Após retirar Botha do caso, a comissária da Polícia Nacional Riah Phiyega anunciou o nome do novo chefe das investigações, o tenente-general Vineshkumar Moonoo.

Na jornada de ontem, o promotor Gerrie Nel, que acusa Pistorius de 'assassinato premeditado', voltou a invocar o risco de fuga do velocista como argumento para que seja negada a liberdade sob fiança. EFE

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Vários fãs de Pistorius postaram-se na frente do tribunal com cartazes de apoio que diziam 'Oscar, confiamos em você e em seu amor por Reeva'.

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Segundo o porta-voz da região sul-africana de Gauteng (onde estão Johanesburgo e Pretória), Neville Malila, Botha disparou contra um micro-ônibus que transportava sete viajantes para tentar pará-lo.

Após retirar Botha do caso, a comissária da Polícia Nacional Riah Phiyega anunciou o nome do novo chefe das investigações, o tenente-general Vineshkumar Moonoo.

Na jornada de ontem, o promotor Gerrie Nel, que acusa Pistorius de 'assassinato premeditado', voltou a invocar o risco de fuga do velocista como argumento para que seja negada a liberdade sob fiança. EFE

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