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Audiência da Fórmula 1 caiu em 2013

Audiência das transmissões da Fórmula 1 caíram 10% no mundo durante o Campeonato Mundial de 2013

Alemão Sebastian Vettel, da Red Bull Racing: queda na audiência da F-1 seria por causa da hegemonia do piloto na categoria (Marcelo del Pozo/Reuters)

Alemão Sebastian Vettel, da Red Bull Racing: queda na audiência da F-1 seria por causa da hegemonia do piloto na categoria (Marcelo del Pozo/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 09h09.

A audiência das transmissões da Fórmula 1 caíram 10% no mundo durante o Campeonato Mundial de 2013, e o presidente e CEO da Formula One Management e da Formula One Administration, Bernie Ecclestone, insinua que a causa da queda é a hegemonia do alemão Sebastian Vettel, tetracampeão da categoria.

O relatório apresentado pelos proprietários dos direitos de transmissão da F-1 aponta para 450 milhões de telespectadores no ano passado, ou seja, uma perda de 50 milhões.

Em 2011, a audiência total chegou a 515 milhões de pessoas.

No texto que abre o documento analítico, Ecclestone afirma que não existe surpresa diante dos números apresentados.

"A natureza pouco competitiva da decisão (do Mundial), que culminou com a resolução do campeonato antes das corridas dos Estados Unidos e Brasil, que frequentemente registram grandes audiências, teve um impacto previsível", diz o dirigente, que lembra ainda, que em 2013 houve uma corrida a menos no calendário.

Segundo os dados divulgados hoje, o Brasil continua sendo o país de maior audiência da Fórmula 1, com 77 milhões de telespectadores, embora o país tenha registrado queda de 5%.

A Alemanha, país de Vettel, houve queda de 10%, para 31 milhões. Registro consistente de aumento aconteceu nos Estados Unidos: 18%, para 11,4 milhões de pessoas na frente da televisão.

Ecclestone considera que as mudanças de regulamento, como a inclusão nos novos motores V6 turbo, e a pontuação dobrada na última provada da temporada, aumentarão o interesse global pela categoria.

"Tenho certeza que a próxima temporada oferecerá, não só um aumento do imprevisível, mas da competitividade e da emoção", escreveu o chefão da F-1.

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