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Atletismo dá ouro e duas pratas ao Brasil nas Paralimpíadas

O Brasil, que almeja ficar entre os três primeiros colocados do quadro de medalhas, terminou o dia na 5ª colocação com 10 medalhas

Daniel: após o ouro, Fabio Bordignon (classe T35) e Verônica Hipólito (T38) ficaram com a prata em suas respectivas corridas dos 100 m rasos (Alexandre Loureiro/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2016 às 21h11.

No segundo dia de disputa dos Jogos Paralímpicos Rio-2016, o Brasil foi um frequentador assíduo dos pódios, graças principalmente ao atletismo , que valeu ao país quatro medalhas, uma delas o ouro de Daniel Martins.

O Brasil, habitual potência nos Jogos Paralímpicos e que almeja ficar entre os três primeiros colocados do quadro de medalhas, terminou o dia na 5ª colocação com 10 medalhas, três ouros, cinco pratas e dois bronzes.

Recordista e campeão mundial dos 400 m rasos da classe T20, para atletas com deficiência intelectual, Daniel subiu ao mais alto do pódio ao confirmar o favoritismo na prova, completando a distância em 47 segundos e 22 centésimos.

A marca do paulista de apenas 20 anos estabeleceu novo recorde mundial e paralímpico.

Daniel correu pela manhã, abrindo o caminho para que outros velocistas brasileiros conquistassem medalhas.

Nas primeiras provas da sessão noturna desta sexta-feira, no Estádio Olímpico do Engenhão, Fabio Bordignon (classe T35) e Verônica Hipólito (T38) ficaram com a prata em suas respectivas corridas dos 100 m rasos.

A torcida brasileira também pôde comemorar o bronze da deficiente visual Izabela Campos no arremesso de peso, com marca de 32.60 m.

A natação, outro carro-chefe de medalhas para o Brasil, deu ao país mais uma prata com Phelipe Rodrigues nos 50 m livre classe S10, depois de vencer o duelo contra o compatriota e favorito André Brasil, bicampeão da prova, mas que bateu na quarta colocação.

No judô, a experiente Lucia Teixeira, de 35 anos, deu a primeira medalha no esporte ao Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio-2016.

Prata na categoria até 57kg em Londres-2012, a paulista repetiu a colocação na Arena Carioca 3, sendo derrotada na final pela ucraniana Inna Cherniak, campeã mundial da categoria em 2014, por ippon.

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No segundo dia de disputa dos Jogos Paralímpicos Rio-2016, o Brasil foi um frequentador assíduo dos pódios, graças principalmente ao atletismo , que valeu ao país quatro medalhas, uma delas o ouro de Daniel Martins.

O Brasil, habitual potência nos Jogos Paralímpicos e que almeja ficar entre os três primeiros colocados do quadro de medalhas, terminou o dia na 5ª colocação com 10 medalhas, três ouros, cinco pratas e dois bronzes.

Recordista e campeão mundial dos 400 m rasos da classe T20, para atletas com deficiência intelectual, Daniel subiu ao mais alto do pódio ao confirmar o favoritismo na prova, completando a distância em 47 segundos e 22 centésimos.

A marca do paulista de apenas 20 anos estabeleceu novo recorde mundial e paralímpico.

Daniel correu pela manhã, abrindo o caminho para que outros velocistas brasileiros conquistassem medalhas.

Nas primeiras provas da sessão noturna desta sexta-feira, no Estádio Olímpico do Engenhão, Fabio Bordignon (classe T35) e Verônica Hipólito (T38) ficaram com a prata em suas respectivas corridas dos 100 m rasos.

A torcida brasileira também pôde comemorar o bronze da deficiente visual Izabela Campos no arremesso de peso, com marca de 32.60 m.

A natação, outro carro-chefe de medalhas para o Brasil, deu ao país mais uma prata com Phelipe Rodrigues nos 50 m livre classe S10, depois de vencer o duelo contra o compatriota e favorito André Brasil, bicampeão da prova, mas que bateu na quarta colocação.

No judô, a experiente Lucia Teixeira, de 35 anos, deu a primeira medalha no esporte ao Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio-2016.

Prata na categoria até 57kg em Londres-2012, a paulista repetiu a colocação na Arena Carioca 3, sendo derrotada na final pela ucraniana Inna Cherniak, campeã mundial da categoria em 2014, por ippon.

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