Armstrong avalia possibilidade de admitir doping, afirma NYT
A UCI (União Ciclística Internacional) apagou no fim do ano passado Armstrong dos livros de história deste esporte
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2013 às 08h15.
Nova York - O ciclista americano Lance Armstrong, que perdeu seus sete títulos do Tour de France por doping , está pensando na possibilidade de admitir que utilizou substâncias proibidas para melhorar seu rendimento, informou na sexta-feira o The New York Times.
Armstrong disse a pessoas próximas e funcionários antidoping que está considerando admitir o uso de doping sanguíneo proibido durante sua carreira em um esforço para restaurar sua credibilidade, o que poderia torná-lo um atleta competitivo outra vez, disse o jornal.
O Times não identificou suas fontes, mas citou "várias pessoas com conhecimento direto da situação".
A UCI (União Ciclística Internacional) apagou no fim do ano passado Armstrong dos livros de história deste esporte, quando ele decidiu não recorrer das decisões impostas pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA).
Um relatório da USADA chegou à conclusão de que Armstrong ajudou a coordenar o programa antidoping mais sofisticado da história do esporte.
O relatório inclui centenas de páginas com testemunhos, e-mails, registros financeiros e análises de laboratório de amostras de sangue.
Mas, apesar de todas as evidências, Armstrong negou veementemente a utilização do doping.
Tim Herman, advogado de Armstrong, disse ao Times que não está ciente de que seu cliente tenha planos de admitir sua culpa.
"Não sei sobre isso. Suponho que tudo é possível, claro. Neste momento, realmente não está sobre a mesa", declarou Herman.
Nova York - O ciclista americano Lance Armstrong, que perdeu seus sete títulos do Tour de France por doping , está pensando na possibilidade de admitir que utilizou substâncias proibidas para melhorar seu rendimento, informou na sexta-feira o The New York Times.
Armstrong disse a pessoas próximas e funcionários antidoping que está considerando admitir o uso de doping sanguíneo proibido durante sua carreira em um esforço para restaurar sua credibilidade, o que poderia torná-lo um atleta competitivo outra vez, disse o jornal.
O Times não identificou suas fontes, mas citou "várias pessoas com conhecimento direto da situação".
A UCI (União Ciclística Internacional) apagou no fim do ano passado Armstrong dos livros de história deste esporte, quando ele decidiu não recorrer das decisões impostas pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA).
Um relatório da USADA chegou à conclusão de que Armstrong ajudou a coordenar o programa antidoping mais sofisticado da história do esporte.
O relatório inclui centenas de páginas com testemunhos, e-mails, registros financeiros e análises de laboratório de amostras de sangue.
Mas, apesar de todas as evidências, Armstrong negou veementemente a utilização do doping.
Tim Herman, advogado de Armstrong, disse ao Times que não está ciente de que seu cliente tenha planos de admitir sua culpa.
"Não sei sobre isso. Suponho que tudo é possível, claro. Neste momento, realmente não está sobre a mesa", declarou Herman.