Casual

Advogado diz que AEG Live contribuiu para morte de Jackson

A AEG Live é ré em um processo civil movido pela mãe de Jackson, que responsabiliza a empresa por ter contratado o médico Conrad Murray para acompanhar o artista


	Michael Jackson morreu repentinamente, em 2009
 (Contigo)

Michael Jackson morreu repentinamente, em 2009 (Contigo)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 23h38.

LOS ANGELES - A produtora de shows AEG Live contribuiu para a repentina morte do cantor Michael Jackson, em 2009, embora muitas outras pessoas, inclusive o próprio artista, também tenham tido uma participação nisso, disse um advogado da família Jackson a um júri de Los Angeles nesta segunda-feira.

A AEG Live é ré em um processo civil movido pela mãe de Jackson, Katherine, que responsabiliza a empresa por ter contratado o médico Conrad Murray para acompanhar o artista durante os preparativos para uma série de shows em Londres, que não chegaram a acontecer.

Murray já foi condenado por homicídio culposo, pois administrou a dose letal de analgésicos que acabou por matar o "rei do pop".

"Michael Jackson, o doutor Conrad Murray e a AEG Live tiveram sua participação no resultado final, a morte de Michael Jackson", disse o advogado Brian Panish em suas declarações iniciais.

A previsão é de que o julgamento dure três meses.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaMichael JacksonMortes

Mais de Casual

Próximo ao prédio mais alto de SP, restaurante com menu do Oriente Médio tem alma da boa comida

Chablis: por que os vinhos dessa região da França caíram no gosto do brasileiro?

"A Era das revoluções", de Fareed Zakaria, explica raízes do mundo contemporâneo; leia trecho

Do campo à xícara: saiba o caminho que o café percorre até chegar a sua mesa

Mais na Exame