Adele, o pé-de-coelho das gravadoras americanas

São Paulo – A cantora britânica Adele caiu no gosto popular em todo o mundo. Agora, ela também é adorada pela indústria fonográfica dos Estados Unidos. Tudo porque, sozinha, Adele foi responsável pelo primeiro ano de crescimento do setor desde 2004.

Segundo dados da Nielsen SoundScan reproduzidos por uma reportagem de Veja desta semana, a artista de 23 anos vendeu 5,8 milhões de cópias de seu CD 21 no ano passado nos Estados Unidos.

Adele foi a primeira artista a romper a barreira dos cinco milhões de cópias vendidas desde 2004, quando o cantor de R&B Usher atingiu cerca de 8 milhões.

O desempenho de Adele foi suficiente para uma virada da indústria fonográfica americana, que encerrou o ano com alta de 1,3% nas vendas, contando-se CDs e downloads de álbuns inteiros. No total, os americanos consumiram 330 milhões de álbuns.

Segundo a reportagem de Veja, poucos apostariam que a cantora gorduchinha e discreta pudesse superar as estrelas do momento, como Lady Gaga (terceira maior vendagem nos Estados Unidos, com 2,1 milhões de cópias de Born This Way) e Justin Bieber (oitavo lugar na lista).

Adele, porém, soube conquistar não apenas adolescentes apaixonadas com sua voz forte e suas letras melancólicas, mas também fãs mais velhos. Os mesmos que ainda têm o hábito de comprar CDs ou baixar o álbum completo da internet. As gravadoras agradecem.

São Paulo – A cantora britânica Adele caiu no gosto popular em todo o mundo. Agora, ela também é adorada pela indústria fonográfica dos Estados Unidos. Tudo porque, sozinha, Adele foi responsável pelo primeiro ano de crescimento do setor desde 2004.

Segundo dados da Nielsen SoundScan reproduzidos por uma reportagem de Veja desta semana, a artista de 23 anos vendeu 5,8 milhões de cópias de seu CD 21 no ano passado nos Estados Unidos.

Adele foi a primeira artista a romper a barreira dos cinco milhões de cópias vendidas desde 2004, quando o cantor de R&B Usher atingiu cerca de 8 milhões.

O desempenho de Adele foi suficiente para uma virada da indústria fonográfica americana, que encerrou o ano com alta de 1,3% nas vendas, contando-se CDs e downloads de álbuns inteiros. No total, os americanos consumiram 330 milhões de álbuns.

Segundo a reportagem de Veja, poucos apostariam que a cantora gorduchinha e discreta pudesse superar as estrelas do momento, como Lady Gaga (terceira maior vendagem nos Estados Unidos, com 2,1 milhões de cópias de Born This Way) e Justin Bieber (oitavo lugar na lista).

Adele, porém, soube conquistar não apenas adolescentes apaixonadas com sua voz forte e suas letras melancólicas, mas também fãs mais velhos. Os mesmos que ainda têm o hábito de comprar CDs ou baixar o álbum completo da internet. As gravadoras agradecem.