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Acusado pela morte de Michael Jackson, médico não irá depor

Conrad Murray admitiu ter dado propofol a Jackson horas antes de sua morte, em 25 de junho de 2009

Murray falou ao celular com quatro namoradas diferentes na manhã que o cantor morreu e, com uma delas, o médico trocou mensagens de texto (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2011 às 10h44.

Los Angeles - Os advogados do médico Conrad Murray informaram nesta terça-feira ao magistrado do julgamento pela morte do cantor Michael Jackson que seu cliente, acusado por homicídio culposo, não irá depor.

Ed Chernoff, que lidera a estratégia da defesa, entregou ao juiz Michael Pastor a lista de testemunhas que serão chamadas para depor nos próximos dias em uma tentativa de desacreditar a versão apresentada pela Promotoria.

Após um breve atraso inicial, a sessão na Corte Superior do condado de Los Angeles começou nesta terça-feira com o testemunho da enfermeira de Michael Jackson dois meses antes de seu falecimento, Cherilyn Lee, que tentou tratar a insônia do 'Rei do Pop' com produtos naturais até que o artista se cansou e pediu medicamentos.

'A única coisa que irá me ajudar é Diprivan (uma marca de propofol), e isto não funciona (os remédios naturais)', teria dito Jackson à enfermeira em abril de 2009.

Cherilyn se negou a aplicar propofol, segundo contou no julgamento, e disse ao artista que ninguém que se preocupasse com ele aplicaria esse remédio, mas Jackson argumentou que tudo correria bem se houvesse um médico supervisionando seu tratamento.

Murray admitiu ter dado propofol a Jackson horas antes de sua morte, em 25 de junho de 2009, apesar de seus advogados indicaram que a dose aplicada não era letal.

A defesa insiste que o 'Rei do Pop' aumentou sua medicação quando o médico estava ausente e que isso teria causado sua morte, enquanto a Promotoria considera que a negligência de Murray foi a responsável direta pela morte do cantor.

O julgamento começou em 27 de setembro, e o juiz Michael Pastor previu que o caso ficaria visto para sentença na última semana de outubro. EFE

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Los Angeles - Os advogados do médico Conrad Murray informaram nesta terça-feira ao magistrado do julgamento pela morte do cantor Michael Jackson que seu cliente, acusado por homicídio culposo, não irá depor.

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Após um breve atraso inicial, a sessão na Corte Superior do condado de Los Angeles começou nesta terça-feira com o testemunho da enfermeira de Michael Jackson dois meses antes de seu falecimento, Cherilyn Lee, que tentou tratar a insônia do 'Rei do Pop' com produtos naturais até que o artista se cansou e pediu medicamentos.

'A única coisa que irá me ajudar é Diprivan (uma marca de propofol), e isto não funciona (os remédios naturais)', teria dito Jackson à enfermeira em abril de 2009.

Cherilyn se negou a aplicar propofol, segundo contou no julgamento, e disse ao artista que ninguém que se preocupasse com ele aplicaria esse remédio, mas Jackson argumentou que tudo correria bem se houvesse um médico supervisionando seu tratamento.

Murray admitiu ter dado propofol a Jackson horas antes de sua morte, em 25 de junho de 2009, apesar de seus advogados indicaram que a dose aplicada não era letal.

A defesa insiste que o 'Rei do Pop' aumentou sua medicação quando o médico estava ausente e que isso teria causado sua morte, enquanto a Promotoria considera que a negligência de Murray foi a responsável direta pela morte do cantor.

O julgamento começou em 27 de setembro, e o juiz Michael Pastor previu que o caso ficaria visto para sentença na última semana de outubro. EFE

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