Origem Patacho Design Hotel: hotel pé na areia na praia do Patacho, em Alagoas (Divulgação/Divulgação)
Editor de Casual e Especiais
Publicado em 15 de dezembro de 2025 às 14h52.
A boa hotelaria é feita de detalhes, que podem até passar despercebidos pelos hóspedes durante a estadia, isoladamente, um aqui, outro ali, mas no todo criam aquela sensação de conforto e bem-estar. O Origem Patacho Design Hotel, em uma das praias mais bonitas de Alagoas, é assim.
O novo hotel pé na areia da praia do Patacho, inaugurado em outubro passado, oferece aconchego do quarto com piscina privativa, o bom gosto na decoração, a gastronomia local impecável, o spa com bom atendimento, o serviço de primeira, já tem lugar na seleção de estadias de alto padrão.
São apenas dez cabanas no estilo luxo rústico, de 70 metros quadrados, com área e piscina aquecida privativas. Apenas uma delas tem 100 metros quadrados e fica em frente ao mar. A vista é fantástica, mas perde-se a privacidade.
Origem Patacho Design Hotel: apenas dez cabanas no estilo luxo rústico, de 70 metros quadrados (Divulgação/Divulgação)
Todos os quartos contam com hidromassagem, varanda espaçosa e ambientes que unem minimalismo e elementos artesanais brasileiros. O projeto do hotel e dos interiores têm direção criativa de Juliana Pippi com Rodrigo Fagá. Pelo hotel estão expostas obras e fotos e artistas contemporâneos, como Domingos Tótora, Clara Fernandes, Irineu Albiero, Vitor Collor e o coletivo BA Arte.
O banheiro possui chuveiro duplo. O pequeno cartão magnético de acesso aos quartos fica em uma charmosa pulseira de miçanga, que pode ser levado no pulso do hóspede o tempo todo, até na água. Bem em frente à pousada, entre o restaurante e o mar, fica piscina com ampla varanda.
O mar do Patacho forma piscinas naturais. É possível agendar passeios de jangada pelo serviço de concierge do hotel, de acordo com a variação das marés. Outra comodidade é o café da manhã, que pode ser servido no horário de escolha do hóspede.
Patacho: praia relativamente isolada, sem agitos e com sol o ano todo (Divulgação/Divulgação)
A gastronomia leva a assinatura do chef Wellington Olímpio e Mylenna Luz e tem como base ingredientes frescos e a cultura local. É possível fazer as refeições no salão refrigerado, no rooftop, no bar intimista ou no deque à beira-mar.
Uma opção diferente para o desjejum é combinar a porção de tubérculos, com macaxeira cozida e batata doce, com a panelinha de carne seca. O cuscuz ensopado com leite de coco fresco, a rabanada artesanal com creme inglês e o waffle com morangos para encerrar a refeição matutina.
No almoço ou no jantar, pode-se pedir um tataki de atum selado com molho ponzu ou um ceviche de caju, com espeto de polvo ao sweet chilli e arroz com o próprio caldo, medalhão de camarões ou uma moqueca de peixes e camarões. Para a sobremesa, recomendo fortemente a cocada de forno com sorvete de creme servida dentro do próprio coco.
As diárias variam de 2.500 a 9.000 reais, de acordo com o calendário de férias e feriados. Não que as estações variem tanto assim. O Patacho é uma praia relativamente isolada, sem agitos, com sol o ano todo, ideal para descanso em qualquer época do ano.