A evolução da loira: conheça algumas cervejarias nacionais

3 Lobos
A mineira Backer acaba de lançar a linha 3 Lobos. São quatro rótulos: Três Lobos, uma American Pilsen com adição de açúcar mascavo; Pele Vermelha, uma India Pale Ale com intenso amargor e uso de raspa de laranja; Exterminador de Trigo, uma refrescante cerveja de trigo não filtrada e fermentada com capim-limão; Bravo, uma Imperial Porter potente (9% de teor alcoólico), maturada em barris de umburana, o que lhe confere amargor equilibrado com notas de café. Preço médio: R$ 14

Villa Rica, Diamantina e Vivre pour Vivre
Fundada em 2004, a 35 quilômetros de Belo Horizonte, a Falke Bier colocou nas prateleiras a Bohemian Pilsner Diamantina, a dry stout Villa Rica (estilo irlandês marcado pela sua cor negra, com baixo amargor e notas de café) e a rainha do pedaço, a Vivre pour Vivre. Raro exemplar da associação de sour e fruit beer no Brasil, a Vivre fermenta três vezes: com leveduras, lactobacilos e, três anos depois, é refermentada com leveduras. Leva jabuticaba em sua formulação e tem paladar complexo e suave, páreo para os espumantes mais sofisticados. Preço médio: R$ 16 (Villa Rica e Diamantina) e R$ 200 (Vivre Pour Vivre)

Camila e Die Wiesn
Bamberg, a microcervejaria mais premiada do Brasil, lança a Camila (em homenagem à protagonista da canção da banda Nenhum de Nós, lembra?), uma Bohemian Pilsen de final seco, feita com maltes importados da República Tcheca, e a Die Wiesn, estilo Oktoberfest, com 5,7% de graduação alcoólica. Preço médio: R$ 8

Bacuri Beer
Apesar de a paraense Amazon Beer existir há 11 anos, só agora suas cervejas estão sendo distribuídas fora de seu estado de origem – isso se explica pelo crescente interesse por novos rótulos e sabores, caso do carro-chefe da marca, a Bacuri Beer. Cerveja clara, extremamente perfumada, fermentada com bacuri, fruta típica da Amazônia, tem sabor final ligeiramente adocicado. Preço médio: R$ 11,

3 Lobos
A mineira Backer acaba de lançar a linha 3 Lobos. São quatro rótulos: Três Lobos, uma American Pilsen com adição de açúcar mascavo; Pele Vermelha, uma India Pale Ale com intenso amargor e uso de raspa de laranja; Exterminador de Trigo, uma refrescante cerveja de trigo não filtrada e fermentada com capim-limão; Bravo, uma Imperial Porter potente (9% de teor alcoólico), maturada em barris de umburana, o que lhe confere amargor equilibrado com notas de café. Preço médio: R$ 14

Villa Rica, Diamantina e Vivre pour Vivre
Fundada em 2004, a 35 quilômetros de Belo Horizonte, a Falke Bier colocou nas prateleiras a Bohemian Pilsner Diamantina, a dry stout Villa Rica (estilo irlandês marcado pela sua cor negra, com baixo amargor e notas de café) e a rainha do pedaço, a Vivre pour Vivre. Raro exemplar da associação de sour e fruit beer no Brasil, a Vivre fermenta três vezes: com leveduras, lactobacilos e, três anos depois, é refermentada com leveduras. Leva jabuticaba em sua formulação e tem paladar complexo e suave, páreo para os espumantes mais sofisticados. Preço médio: R$ 16 (Villa Rica e Diamantina) e R$ 200 (Vivre Pour Vivre)

Camila e Die Wiesn
Bamberg, a microcervejaria mais premiada do Brasil, lança a Camila (em homenagem à protagonista da canção da banda Nenhum de Nós, lembra?), uma Bohemian Pilsen de final seco, feita com maltes importados da República Tcheca, e a Die Wiesn, estilo Oktoberfest, com 5,7% de graduação alcoólica. Preço médio: R$ 8

Bacuri Beer
Apesar de a paraense Amazon Beer existir há 11 anos, só agora suas cervejas estão sendo distribuídas fora de seu estado de origem – isso se explica pelo crescente interesse por novos rótulos e sabores, caso do carro-chefe da marca, a Bacuri Beer. Cerveja clara, extremamente perfumada, fermentada com bacuri, fruta típica da Amazônia, tem sabor final ligeiramente adocicado. Preço médio: R$ 11,