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Textos longos da ESAF podem confundir candidato

Entenda detalhes das provas organizadas pela ESAF para vagas no setor público, e saiba tirar o melhor com base no perfil dessa banca

Os especialistas recomendam um estudo aplicado dos exames anteriores realizados pela ESAF e uma leitura cuidadosa das questões propostas
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2010 às 15h26.

São Paulo - Candidatos dos concursos organizados pela Escola de Administração Fazendária (ESAF) precisam ter atenção redobrada na hora de resolver as questões.

A banca cultiva a tradição de elaborar questões com textos e alternativas muito longas - fato que pode levar o candidato a exaustão. "O concurseiro pode perder tempo indo e voltando nas questões. Isso pode confundi-lo", afirma José Granjeiro, do GranCursos.

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Crimes contra o patrimônio público é um tema recorrente nas provas de Direito Penal da ESAF, que também prioriza questões de Direito Tributário.

Para Direito Administrativo, Granjeiro recomenda livros dos autores Maria Silva Zanella Di Pietro, Antônio Bandeira de Melo, José dos Santos Carvalho Filho e Celso Antônio Bandeira de Mello.

Com histórico em vagas no setor fiscal, a ESAF organiza exames para instituições como a Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Para driblar o formato tortuoso das provas, os especialistas recomendam um estudo aplicado dos exames anteriores realizados pela ESAF e uma leitura cuidadosa das questões propostas. Para Marco Antonio Araujo Junior, diretor pedagógico da LFG, uma análise bem feita, baseada em testes de alternativas anteriores, evita indução ao erro na hora de responder.

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