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Redatora
Publicado em 9 de dezembro de 2025 às 14h30.
Transformações organizacionais — digitais, culturais ou estruturais — costumam falhar não por má estratégia, mas por falhas na execução. E a diferença entre sucesso e estagnação está em como os líderes, de todos os níveis, conduzem essa execução.
Para quem busca alta performance e resultados sustentáveis, dominar a execução é essencial. É o que mostra a pesquisadora de Harvard Paola Cecchi-Dimeglio, que resume os pontos-chave em seis práticas de liderança que tornam a transformação real e duradoura. As informações foram retiradas de Forbes.
Toda mudança precisa de uma narrativa forte, transmitida com consistência. Líderes no topo devem deixar claro o porquê da transformação, quais são os critérios de sucesso e o que precisa mudar. Líderes intermediários traduzem essa visão em metas operacionais.
E quem está na linha de frente conecta o discurso à prática diária. Sem essa clareza, a execução se perde em ruídos. Com ela, surge confiança e foco.
Grandes metas não se realizam sozinhas. Elas precisam ser quebradas em iniciativas, entregas e tarefas concretas.
Cada nível da liderança deve transformar a estratégia em projetos acionáveis, com responsáveis, prazos e indicadores claros. Quando todos entendem como seu trabalho contribui para os objetivos maiores, o resultado é engajamento e progresso real.
Liderar transformação exige distribuir poder de forma inteligente. Isso significa dar autonomia real, com clareza de expectativas e apoio constante.
Quando as equipes sentem que suas decisões importam, passam a assumir o sucesso como algo pessoal. Empoderamento é um comportamento ativo, não um discurso vago.
A liderança precisa estar presente no dia a dia. Executivos devem acompanhar os avanços estratégicos. Gestores intermediários devem remover obstáculos e ajustar rotas. Líderes de equipe precisam celebrar pequenas vitórias e corrigir desvios rapidamente.
Reconhecimento e presença ativa mantêm a energia da transformação no ar, e o time no rumo certo.
Mudança não acontece em linha reta. A capacidade de aprender, adaptar e evoluir no processo é o que diferencia empresas resilientes.
Isso exige líderes que investem em desenvolvimento, encorajam experimentação e aceitam ajustes como parte do caminho. Quando aprender faz parte da rotina, a inovação se torna hábito, não exceção.
Transformações sólidas nascem de culturas consistentes. O topo define os valores, os líderes replicam nos comportamentos, e os times absorvem no dia a dia. Quando a cultura está alinhada com a estratégia, o senso de propósito cresce e a confiança se espalha.
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