Como discernir entre as boas e as más propostas de emprego?
Se até pouco tempo atrás faltava emprego, agora há múltiplas ofertas e múltiplas opções
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 20h04.
São Paulo - Duas décadas perdidas. Os anos 80 e 90 não deixaram no Brasil nenhuma saudade do ponto de vista do crescimento econômico e social. Profissionais que ingressaram no mercado nesse período pagaram o preço de, muitas vezes, não ter a opção de escolher onde fazer carreira: precisaram abdicar de setor econômico, de função e até mesmo de cidade. Esta é a vida real!
O desejo do jovem de ser independente e de construir a própria vida muitas vezes leva ao sacrifício de trabalhar onde é possível e de postergar sonhos e expectativas profissionais. Este novo século finalmente revelou um Brasil emergente economicamente, competitivo e politicamente estável.
Neste novo cenário, desponta também um profissional diferente. Vamos analisar quem ele é e o que quer. Vamos pensar que ele cresceu no cenário duro do fim do século 20 e, nos últimos anos, passou a navegar na economia do pleno emprego. Se até pouco tempo atrás ele tinha poucas escolhas, agora tem múltiplas ofertas de emprego . Como discernir entre as boas opções e as verdadeiras frias?
Vamos por partes. Em primeiro lugar, não é preciso mudar de emprego porque muitos estão mudando. Avalie novas opções caso este seja um bom momento, se seus ciclos profissionais estiverem fechados, se sente que parou de aprender, se você tem consciência de que seu desenvolvimento está bloqueado por um chefe incompetente ou por um negócio decadente.
Nesses casos, sim, é hora de planejar a mudança cuidadosamente. Você sabe qual é o setor econômico em que sempre quis trabalhar? Quais as características da empresa dos seus sonhos, das quais você não abre mão? Você já está pronto para enfrentar o mercado?
Calcule se não valeria a pena completar seus estudos no atual emprego e depois fazer a mudança. É importante lembrar que esse próximo passo de carreira tem de ser planejado. Não entre no embalo dos outros, não fique com a ilusão de que depois você se vira e se adapta. Planeje.
Não deixe de usar todas as informações disponíveis em sites de busca e de relacionamento e na mídia. O executivo emergente tem um enorme valor, pois é um guerreiro sobrevivente. Agora é hora de planejar e acertar na decisão sobre o seu futuro.
Aproveito para repetir o que disse o grande Steve Jobs no famoso discurso aos formandos da turma de 2005 da Universidade Stanford: “Tenha coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de algum modo já sabem o que você realmente quer ser”.
São Paulo - Duas décadas perdidas. Os anos 80 e 90 não deixaram no Brasil nenhuma saudade do ponto de vista do crescimento econômico e social. Profissionais que ingressaram no mercado nesse período pagaram o preço de, muitas vezes, não ter a opção de escolher onde fazer carreira: precisaram abdicar de setor econômico, de função e até mesmo de cidade. Esta é a vida real!
O desejo do jovem de ser independente e de construir a própria vida muitas vezes leva ao sacrifício de trabalhar onde é possível e de postergar sonhos e expectativas profissionais. Este novo século finalmente revelou um Brasil emergente economicamente, competitivo e politicamente estável.
Neste novo cenário, desponta também um profissional diferente. Vamos analisar quem ele é e o que quer. Vamos pensar que ele cresceu no cenário duro do fim do século 20 e, nos últimos anos, passou a navegar na economia do pleno emprego. Se até pouco tempo atrás ele tinha poucas escolhas, agora tem múltiplas ofertas de emprego . Como discernir entre as boas opções e as verdadeiras frias?
Vamos por partes. Em primeiro lugar, não é preciso mudar de emprego porque muitos estão mudando. Avalie novas opções caso este seja um bom momento, se seus ciclos profissionais estiverem fechados, se sente que parou de aprender, se você tem consciência de que seu desenvolvimento está bloqueado por um chefe incompetente ou por um negócio decadente.
Nesses casos, sim, é hora de planejar a mudança cuidadosamente. Você sabe qual é o setor econômico em que sempre quis trabalhar? Quais as características da empresa dos seus sonhos, das quais você não abre mão? Você já está pronto para enfrentar o mercado?
Calcule se não valeria a pena completar seus estudos no atual emprego e depois fazer a mudança. É importante lembrar que esse próximo passo de carreira tem de ser planejado. Não entre no embalo dos outros, não fique com a ilusão de que depois você se vira e se adapta. Planeje.
Não deixe de usar todas as informações disponíveis em sites de busca e de relacionamento e na mídia. O executivo emergente tem um enorme valor, pois é um guerreiro sobrevivente. Agora é hora de planejar e acertar na decisão sobre o seu futuro.
Aproveito para repetir o que disse o grande Steve Jobs no famoso discurso aos formandos da turma de 2005 da Universidade Stanford: “Tenha coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de algum modo já sabem o que você realmente quer ser”.