Na Boehringer Ingelheim, trabalha-se no lounge
A empresa quis criar um lugar ecologicamente correto, com tecnologia de ponta e, claro, agradável para seus profissionais
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2013 às 14h15.
São Pualo - É na área de 50 metros quadrados que os funcionários da Boehringer Ingelheim em São Paulo fazem a pausa para o café, discutem ideias com os colegas, recebem visitas e – por que não? – também trabalham.
Moderno e aconchegante, o lounge tem piso feito de PET reciclado que simula madeira, jardins suspensos que filtram o gás carbônico e ajudam a resfriar o ambiente, pufes e poltronas, TVs de LCD que transmitem comunicados internos, rede Wi-Fi e computadores com acesso livre à internet.
Para relaxar, os 1 100 empregados contam com um espaço de massagem — o serviço de 20 minutos custa 15 reais, debitados em folha de pagamentos —, além da biblioteca com acervo de mais de 1 000 títulos patrocinada pela Livraria Cultura.
Todos os detalhes refletem a mentalidade desta empresa alemã, cujo objetivo era construir um local ecologicamente correto, equipado com tecnologia de ponta e, é claro, agradável para seus profissionais.
Após seis meses de obras, tais metas foram cumpridas, resultando em um escritório com menos paredes as divisórias são de vidro, mais aparatos que evitam o desperdício de papel, água e energia e espaços descontraídos.
Na sede administrativa da organização, não existem mesas fixas, e o número de funcionários é maior do que o de estações de trabalho, o que incentiva o home office uma vez por semana.
Esta planta inovadora, desde novembro de 2009, ocupa um andar e meio no condomínio Rochaverá, na avenida das Nações Unidas, na zona oeste da capital paulista.
São Pualo - É na área de 50 metros quadrados que os funcionários da Boehringer Ingelheim em São Paulo fazem a pausa para o café, discutem ideias com os colegas, recebem visitas e – por que não? – também trabalham.
Moderno e aconchegante, o lounge tem piso feito de PET reciclado que simula madeira, jardins suspensos que filtram o gás carbônico e ajudam a resfriar o ambiente, pufes e poltronas, TVs de LCD que transmitem comunicados internos, rede Wi-Fi e computadores com acesso livre à internet.
Para relaxar, os 1 100 empregados contam com um espaço de massagem — o serviço de 20 minutos custa 15 reais, debitados em folha de pagamentos —, além da biblioteca com acervo de mais de 1 000 títulos patrocinada pela Livraria Cultura.
Todos os detalhes refletem a mentalidade desta empresa alemã, cujo objetivo era construir um local ecologicamente correto, equipado com tecnologia de ponta e, é claro, agradável para seus profissionais.
Após seis meses de obras, tais metas foram cumpridas, resultando em um escritório com menos paredes as divisórias são de vidro, mais aparatos que evitam o desperdício de papel, água e energia e espaços descontraídos.
Na sede administrativa da organização, não existem mesas fixas, e o número de funcionários é maior do que o de estações de trabalho, o que incentiva o home office uma vez por semana.
Esta planta inovadora, desde novembro de 2009, ocupa um andar e meio no condomínio Rochaverá, na avenida das Nações Unidas, na zona oeste da capital paulista.