FAPESP aprova licença-maternidade para bolsistas
Não haverá interrupção do pagamento durante o período de afastamento e, após o término da bolsa, serão acrescidos outros quatro meses
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 14h57.
O Conselho Técnico Administrativo da FAPESP aprovou, em reunião realizada no dia 17 de dezembro, a concessão de licença-maternidade de quatro meses para bolsistas com bolsas de dedicação integral: Mestrado, Doutorado, Pós-doutorado, Jovem Pesquisador, Jornalismo Científico e Treinamento Técnico (com dedicação integral). A medida entrou em vigor na data de aprovação.
“Já está valendo para as bolsas vigentes. Basta que a interessada, quando for o caso, envie uma mensagem solicitando o benefício para a Gerência de Apoio, Informação e Comunicação (Gaic) da FAPESP e anexe um comprovante médico”, disse Joaquim José de Camargo Engler, diretor administrativo da Fundação.
Não haverá interrupção do pagamento durante o período de afastamento e, após o término da bolsa, serão acrescidos outros quatro meses.
“A FAPESP já vinha estudando o assunto há algum tempo, pois havíamos recebido algumas solicitações. A Diretoria Científica analisou o assunto e o Conselho Técnico Administrativo aprovou a proposta de criação da licença”, disse Engler.
O Conselho Técnico Administrativo da FAPESP aprovou, em reunião realizada no dia 17 de dezembro, a concessão de licença-maternidade de quatro meses para bolsistas com bolsas de dedicação integral: Mestrado, Doutorado, Pós-doutorado, Jovem Pesquisador, Jornalismo Científico e Treinamento Técnico (com dedicação integral). A medida entrou em vigor na data de aprovação.
“Já está valendo para as bolsas vigentes. Basta que a interessada, quando for o caso, envie uma mensagem solicitando o benefício para a Gerência de Apoio, Informação e Comunicação (Gaic) da FAPESP e anexe um comprovante médico”, disse Joaquim José de Camargo Engler, diretor administrativo da Fundação.
Não haverá interrupção do pagamento durante o período de afastamento e, após o término da bolsa, serão acrescidos outros quatro meses.
“A FAPESP já vinha estudando o assunto há algum tempo, pois havíamos recebido algumas solicitações. A Diretoria Científica analisou o assunto e o Conselho Técnico Administrativo aprovou a proposta de criação da licença”, disse Engler.