Entre os países do BRIC, indianos são os mais satisfeitos com o trabalho
O Brasil conquista a medalha de prata no mesmo quesito em pesquisa divulgada pela consultoria Effectory
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2011 às 15h44.
São Paulo – A Índia , com a nota média de 7.3 no aspecto “satisfação geral no trabalho”, foi o país que mais se destacou entre os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) na pesquisa sobre engajamento dos funcionários da consultoria europeia Effectory.
No mesmo aspecto, o Brasil fica em segundo lugar com a nota de 6.9, seguido por Rússia e China, com as notas 6.4 e 6.3, respectivamente. A média global nesse caso é de 6.6.
Os funcionários indianos também se destacaram no aspecto “aceitação a mudanças”. A média é de 7.8 contra 7.1 da média mundial. O comprometimento dos profissionais da Índia recebeu a nota de 7.3 e o Brasil 6.5 – sendo que a média global é de 6.1.
Aparentemente similares por serem países emergentes, a pesquisa revela a diferença do comportamento dos profissionais em vários aspectos.
Os russos, por exemplo, tem média de 5.7 no quesito “lealdade”, inferior da média global, 6.5 – a mesma nota dos brasileiros.
A China, por outro lado, é um país em que os funcionários ainda estão lutando pelos seus direitos trabalhistas e estão mais críticos do que há alguns anos. Com a nota 5.8 no quesito comprometimento, os chineses empatam com os sul africanos, contra a média mundial de 6.1.
A pesquisa também constatou que os profissionais brasileiros ficam felizes com mudanças, se necessárias, desde que o ambiente de trabalho seja agradável e o motivo da mudança seja claro. As áreas que precisam de melhorias, segundo o estudo, é a produtividade e a eficiência.
A Effectory entrevistou mais de 11 mil de funcionários de 35 países para chegar aos dados.
São Paulo – A Índia , com a nota média de 7.3 no aspecto “satisfação geral no trabalho”, foi o país que mais se destacou entre os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) na pesquisa sobre engajamento dos funcionários da consultoria europeia Effectory.
No mesmo aspecto, o Brasil fica em segundo lugar com a nota de 6.9, seguido por Rússia e China, com as notas 6.4 e 6.3, respectivamente. A média global nesse caso é de 6.6.
Os funcionários indianos também se destacaram no aspecto “aceitação a mudanças”. A média é de 7.8 contra 7.1 da média mundial. O comprometimento dos profissionais da Índia recebeu a nota de 7.3 e o Brasil 6.5 – sendo que a média global é de 6.1.
Aparentemente similares por serem países emergentes, a pesquisa revela a diferença do comportamento dos profissionais em vários aspectos.
Os russos, por exemplo, tem média de 5.7 no quesito “lealdade”, inferior da média global, 6.5 – a mesma nota dos brasileiros.
A China, por outro lado, é um país em que os funcionários ainda estão lutando pelos seus direitos trabalhistas e estão mais críticos do que há alguns anos. Com a nota 5.8 no quesito comprometimento, os chineses empatam com os sul africanos, contra a média mundial de 6.1.
A pesquisa também constatou que os profissionais brasileiros ficam felizes com mudanças, se necessárias, desde que o ambiente de trabalho seja agradável e o motivo da mudança seja claro. As áreas que precisam de melhorias, segundo o estudo, é a produtividade e a eficiência.
A Effectory entrevistou mais de 11 mil de funcionários de 35 países para chegar aos dados.