A Dudalina vestiu a camisa da prevenção do câncer
Sônia Hess, da Dudalina, associou a marca à campanha de prevenção ao câncer de mama
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 13h42.
São Paulo - Depois de ter sido eleita a sexta brasileira mais poderosa do país pela revista Forbes, Sônia Hess, de 56 anos, presidente da Dudalina , agora foca no campo social. Ela associou sua marca de roupas ao Instituto Se Toque, organização sem fins lucrativos que atua na prevenção do câncer de mama.
VOCÊ S/A - Como funciona a parceria?
Sônia Hess - Desde 2012, em todas as nossas coleções, fazemos uma camisa com o emblema do instituto. Todo o lucro líquido da venda dessas peças é repassado a eles. Já foram mais de 6.000 camisas vendidas e 145 000 reais doados, que beneficiaram mais de 4.000 pessoas, com mamografias e atendimento hospitalar. É pouco, mas já é alguma coisa.
De onde veio essa ideia?
Sônia - Conheci a fundadora da instituição e ela me incentivou a trabalhar com isso. Como mais de 80% de meu quadro é de mulheres , me senti na obrigação de alertá-las sobre o câncer de mama. Criamos programas internos na empresa, com palestras e marcação de consultas.
Por que adotar uma causa relacionada à saúde?
Sônia - A sociedade precisa entender que o câncer não é um problema só da mulher. A família toda é afetada se a mulher precisa sair
do trabalho para se tratar, e todos sofrem se o orçamento familiar fica comprometido com o tratamento longo e caro dessa doença. A saúde
ainda é muito precária no Brasil. Cada um precisa fazer a sua parte.
São Paulo - Depois de ter sido eleita a sexta brasileira mais poderosa do país pela revista Forbes, Sônia Hess, de 56 anos, presidente da Dudalina , agora foca no campo social. Ela associou sua marca de roupas ao Instituto Se Toque, organização sem fins lucrativos que atua na prevenção do câncer de mama.
VOCÊ S/A - Como funciona a parceria?
Sônia Hess - Desde 2012, em todas as nossas coleções, fazemos uma camisa com o emblema do instituto. Todo o lucro líquido da venda dessas peças é repassado a eles. Já foram mais de 6.000 camisas vendidas e 145 000 reais doados, que beneficiaram mais de 4.000 pessoas, com mamografias e atendimento hospitalar. É pouco, mas já é alguma coisa.
De onde veio essa ideia?
Sônia - Conheci a fundadora da instituição e ela me incentivou a trabalhar com isso. Como mais de 80% de meu quadro é de mulheres , me senti na obrigação de alertá-las sobre o câncer de mama. Criamos programas internos na empresa, com palestras e marcação de consultas.
Por que adotar uma causa relacionada à saúde?
Sônia - A sociedade precisa entender que o câncer não é um problema só da mulher. A família toda é afetada se a mulher precisa sair
do trabalho para se tratar, e todos sofrem se o orçamento familiar fica comprometido com o tratamento longo e caro dessa doença. A saúde
ainda é muito precária no Brasil. Cada um precisa fazer a sua parte.