Sheryl Sandberg diz que mulheres podem chorar no trabalho
Com seu livro lançado há dois meses nos Estados Unidos e número um na lista dos mais vendidos, Sheryl foi aclamada pela crítica e pelos leitores.
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 11h43.
São Paulo - Chorar, compartilhar emoções ou assumir a feminilidade não é um problema para as mulheres que trabalham. Pelo menos não na opinião de Sheryl Sandberg, diretora geral do Facebook .
"Chorar no trabalho acontece comigo às vezes", disse Sandberg em entrevista ao jornal indiano Mint, na qual afirmou também acreditar que uma mulher "não é a mesma de segunda a sexta" e é outra "nos finais de semana".
"Acredito que todos somos seres emocionais e é muito bom compartilhar sentimentos no trabalho", disse a executiva de 43 anos. Ela foi considerada pela revista Times uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Com seu livro "Faça Acontecer", lançado há dois meses nos Estados Unidos e número um na lista dos mais vendidos, Sheryl foi aclamada pela crítica e pelos leitores.
No livro, a número dois do Facebook, casada e mãe de dois filhos, prega que as mulheres sejam ambiciosas na carreira profissional.
Ela diz também que, no ambiente de trabalho, as mulheres devem tratar abertamente dos problemas que geram as diferenças de gênero. Elas também devem esperar que o empregador diga: "estou aqui para te apoiar", disse Sandberg.
No livro, em que recomenda às mulheres aliar "gentileza e insistência" nos pedidos de aumento de salário e promoções, Sheryl Sandberg foi elogiada por trazer uma nova visão feminista. Alguns analistas, contudo, criticaram o fato da executiva ter omitido o preço que as mulheres pagam para aliar família e carreira.
A questão de saber se as mulheres podem "ter tudo" neste sentido, é "muito problemática", admitiu Sandberg, que ganhou cerca de 26 milhões de dólares em 2012.
São Paulo - Chorar, compartilhar emoções ou assumir a feminilidade não é um problema para as mulheres que trabalham. Pelo menos não na opinião de Sheryl Sandberg, diretora geral do Facebook .
"Chorar no trabalho acontece comigo às vezes", disse Sandberg em entrevista ao jornal indiano Mint, na qual afirmou também acreditar que uma mulher "não é a mesma de segunda a sexta" e é outra "nos finais de semana".
"Acredito que todos somos seres emocionais e é muito bom compartilhar sentimentos no trabalho", disse a executiva de 43 anos. Ela foi considerada pela revista Times uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Com seu livro "Faça Acontecer", lançado há dois meses nos Estados Unidos e número um na lista dos mais vendidos, Sheryl foi aclamada pela crítica e pelos leitores.
No livro, a número dois do Facebook, casada e mãe de dois filhos, prega que as mulheres sejam ambiciosas na carreira profissional.
Ela diz também que, no ambiente de trabalho, as mulheres devem tratar abertamente dos problemas que geram as diferenças de gênero. Elas também devem esperar que o empregador diga: "estou aqui para te apoiar", disse Sandberg.
No livro, em que recomenda às mulheres aliar "gentileza e insistência" nos pedidos de aumento de salário e promoções, Sheryl Sandberg foi elogiada por trazer uma nova visão feminista. Alguns analistas, contudo, criticaram o fato da executiva ter omitido o preço que as mulheres pagam para aliar família e carreira.
A questão de saber se as mulheres podem "ter tudo" neste sentido, é "muito problemática", admitiu Sandberg, que ganhou cerca de 26 milhões de dólares em 2012.