O RH da Dell é louco por uma motocicleta

Paulo Amorim, de 47 anos, diretor de RH da Dell , vive na estrada — a trabalho ou a lazer. Responsável pelas práticas de RH em 12 países da América Latina, faz entre quatro e cinco reuniões por dia por telefone e pelo menos duas viagens por mês ao exterior. Quando está em Porto Alegre, costuma acordar às 6h e tomar café com a filha.

Três vezes na semana, ele inclui a academia na sua jornada matutina, antes de ir para a empresa. Isso quando ele vai até o escritório, pois, com a cultura de trabalho remoto da Dell, Amorim pode trabalhar de casa alguns dias na semana. Aliás, um dos projetos que mais tomam seu tempo é a criação de políticas formais para que os funcionários trabalhem longe da empresa. Na parte da manhã, Amorim trabalha com duas telas de computador: em uma, se mantém conectado pelo blog, Twitter e Facebook; em outra, lê e-mails.

Reuniões, só depois das 9h. Adepto do horário flexível, ele sai muitas vezes do trabalho às 18h30 já vestido de motociclista (macacão, capacete e luvas). É quando cai na estrada a lazer. Dono de uma moto semiesportiva (na qual investiu 58 000 reais), ele faz “passeiozinhos” de 350 quilômetros, em média. Aos sábados, costuma se encontrar com um grupo de motociclistas. Eles decidem na hora o destino e param de tempos em tempos para tomar café e conversar. “Você aprende a não deixar ninguém para trás e a ajudar um ao outro. É um resgate da humanidade.”

Paulo Amorim, de 47 anos, diretor de RH da Dell , vive na estrada — a trabalho ou a lazer. Responsável pelas práticas de RH em 12 países da América Latina, faz entre quatro e cinco reuniões por dia por telefone e pelo menos duas viagens por mês ao exterior. Quando está em Porto Alegre, costuma acordar às 6h e tomar café com a filha.

Três vezes na semana, ele inclui a academia na sua jornada matutina, antes de ir para a empresa. Isso quando ele vai até o escritório, pois, com a cultura de trabalho remoto da Dell, Amorim pode trabalhar de casa alguns dias na semana. Aliás, um dos projetos que mais tomam seu tempo é a criação de políticas formais para que os funcionários trabalhem longe da empresa. Na parte da manhã, Amorim trabalha com duas telas de computador: em uma, se mantém conectado pelo blog, Twitter e Facebook; em outra, lê e-mails.

Reuniões, só depois das 9h. Adepto do horário flexível, ele sai muitas vezes do trabalho às 18h30 já vestido de motociclista (macacão, capacete e luvas). É quando cai na estrada a lazer. Dono de uma moto semiesportiva (na qual investiu 58 000 reais), ele faz “passeiozinhos” de 350 quilômetros, em média. Aos sábados, costuma se encontrar com um grupo de motociclistas. Eles decidem na hora o destino e param de tempos em tempos para tomar café e conversar. “Você aprende a não deixar ninguém para trás e a ajudar um ao outro. É um resgate da humanidade.”