(Getty Images)
Redatora
Publicado em 15 de dezembro de 2025 às 10h58.
Em 2025, a inteligência artificial deixou de ser uma aposta de futuro e se tornou uma exigência do presente. A maioria das empresas já está implementando ferramentas baseadas em IA, e líderes que não souberem navegar essa transformação tendem a perder espaço, velocidade e competitividade.
Mas não se trata de virar um expert técnico. A verdadeira vantagem está em desenvolver uma mentalidade de aprendizado contínuo e aplicar a IA como extensão do pensamento estratégico, e não como substituto dele.
Segundo Catherine Fisher, especialista do LinkedIn, 2026 será o ano em que os profissionais mais bem posicionados não serão os que sabem tudo sobre IA, mas os que sabem como usá-la para resolver problemas de forma mais criativa, eficiente e humana. As informações foram retiradas de Forbes.
Saber interagir com IA é mais do que dominar ferramentas, é saber fazer as perguntas certas. Prompt Engineering é a habilidade de formular comandos e contextos que geram respostas úteis, criativas e estratégicas.
É ela que transforma a IA de um robô genérico em um copiloto de verdade para quem quer trabalhar com mais profundidade e menos ruído.
Você não precisa programar, mas precisa entender o vocabulário da IA. Saber o que essas ferramentas fazem, o que não fazem, e como se aplicam ao seu setor é o novo “inglês fluente” do mundo do trabalho.
Letramento digital com foco em IA é hoje uma das habilidades que mais crescem no mercado, segundo o LinkedIn, e é isso que permite tomar decisões mais conscientes e estratégicas.
A tecnologia vai continuar mudando, e rápido. Por isso, saber se adaptar com agilidade vale mais do que acumular conhecimento técnico. Ser o tipo de profissional que aprende, testa e compartilha o que funciona transforma você em uma referência de execução dentro do time.
Empresas valorizam quem acelera, mas também quem sabe quando é hora de mudar a rota, com consciência e sem drama.
IA entrega insights, não decisões prontas. A diferença entre automatizar e liderar está em interpretar os sinais e tomar decisões alinhadas com contexto, timing e objetivos reais.
Saber analisar padrões, cruzar informações e extrair sentido dos dados continuará sendo um diferencial, especialmente em posições estratégicas.
Com ferramentas que geram textos, imagens e até códigos, pode parecer que a criatividade foi automatizada. Mas a verdade é o oposto, a criatividade humana se torna ainda mais essencial para liderar ideias, conectar pontos e inovar com autenticidade.
Líderes criativos usarão IA como catalisador, não como muleta. Eles vão testar mais, prototipar rápido, e manter o pensamento original como diferencial competitivo.
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