Empreender é muito mais do que ser seu próprio chefe
Os valores bilionários das empresas digitais inspiram profissionais a abrir negócios. Mas é preciso compreender melhor esse impulso
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2014 às 13h57.
Aumenta significativamente em nossas escolas de administração o número de alunos que como opção de carreira pretendem montar e gerir seu próprio negócio. Disciplinas de empreendedorismo já aparecem nos currículos tanto dos cursos de graduação como dos cursos de especialização.
Essa tendência não é novidade nem é contingencial ou característica desta geração. O desejo empreendedor sempre existiu, mas há fases, como a atual, em que ele aflora com maior vigor. Essas ocasiões dependem do momento da economia, das dificuldades do mercado de trabalho ou de uma influência de casos de sucesso.
No mundo digital, o valor da venda de empresas como YouTube (1,9 bilhão de dólares), DoubleClick (3,4 bilhões de dólares), Skype (8,8 bilhões de dólares) e, o mais recente de todos, o WhatsApp (19 bilhões de dólares) seguramente mexe com o ideário de qualquer mortal, independentemente da idade.
É importante entender a natureza da energia empreendedora que move os sonhos para que esses se transformem em projetos, que viram startups e finalmente atingem o sucesso.
Essa energia empreendedora tem sua melhor explicação nas palavras de Joseph Schumpeter, o mestre austríaco da economia: “Empreendedorismo é o ato de inovar criando produtos, desenvolvendo métodos de produção inéditos, abrindo novos mercados e construindo novas formas de organização”.
Nas palavras de Schumpeter, a prosperidade (ou seja, o sucesso) acontece quando essas inovações resultam em novas demandas que geram valor compartilhado para os clientes e para a sociedade. O que precisa ser muito bem avaliado são exatamente esses propósitos descritos pelo economista austríaco.
Não se inicia um negócio apenas para não ter patrão, para trabalhar por conta, para não ter chefe, ou para ter mais liberdade de horário. O empreendedor movido por essas razões seguramente fracassará. A energia empreendedora está diretamente ligada à inovação, à dedicação, ao esforço e à disposição de assumir riscos e superar obstáculos.
Essa energia empreendedora pode se realizar dentro de uma organização — e essa é a boa notícia. As empresas cada vez mais valorizam os gestores que inovam, que correm riscos e superam obstáculos. Um gestor com perfil empreendedor seguramente terá uma carreira evolutiva numa empresa moderna.
Aumenta significativamente em nossas escolas de administração o número de alunos que como opção de carreira pretendem montar e gerir seu próprio negócio. Disciplinas de empreendedorismo já aparecem nos currículos tanto dos cursos de graduação como dos cursos de especialização.
Essa tendência não é novidade nem é contingencial ou característica desta geração. O desejo empreendedor sempre existiu, mas há fases, como a atual, em que ele aflora com maior vigor. Essas ocasiões dependem do momento da economia, das dificuldades do mercado de trabalho ou de uma influência de casos de sucesso.
No mundo digital, o valor da venda de empresas como YouTube (1,9 bilhão de dólares), DoubleClick (3,4 bilhões de dólares), Skype (8,8 bilhões de dólares) e, o mais recente de todos, o WhatsApp (19 bilhões de dólares) seguramente mexe com o ideário de qualquer mortal, independentemente da idade.
É importante entender a natureza da energia empreendedora que move os sonhos para que esses se transformem em projetos, que viram startups e finalmente atingem o sucesso.
Essa energia empreendedora tem sua melhor explicação nas palavras de Joseph Schumpeter, o mestre austríaco da economia: “Empreendedorismo é o ato de inovar criando produtos, desenvolvendo métodos de produção inéditos, abrindo novos mercados e construindo novas formas de organização”.
Nas palavras de Schumpeter, a prosperidade (ou seja, o sucesso) acontece quando essas inovações resultam em novas demandas que geram valor compartilhado para os clientes e para a sociedade. O que precisa ser muito bem avaliado são exatamente esses propósitos descritos pelo economista austríaco.
Não se inicia um negócio apenas para não ter patrão, para trabalhar por conta, para não ter chefe, ou para ter mais liberdade de horário. O empreendedor movido por essas razões seguramente fracassará. A energia empreendedora está diretamente ligada à inovação, à dedicação, ao esforço e à disposição de assumir riscos e superar obstáculos.
Essa energia empreendedora pode se realizar dentro de uma organização — e essa é a boa notícia. As empresas cada vez mais valorizam os gestores que inovam, que correm riscos e superam obstáculos. Um gestor com perfil empreendedor seguramente terá uma carreira evolutiva numa empresa moderna.