* Escrito por Rosangela Souza, fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas e da ProfCerto
Assimilar uma língua estrangeira é um desafio e tanto para o cérebro. Mas o aprendizado de um idioma não depende apenas dos seus recursos cognitivos: também há diversas questões emocionais por trás do processo.
Assim, um dos maiores obstáculos para o seu sucesso com o idioma inglês é perder a vontade de estudá-lo.
Anda desanimado? Veja a seguir 6 passos para recuperar a motivação para avançar em direção ao objetivo da fluência:
1. Pergunte a si mesmo as razões pelas quais você quer ou precisa aprender inglês
Liste estas razões, todas elas. Observe se elas são mesmo relevantes para você neste momento. Imagine que a sua razão seja: “Quero aprender inglês porque preciso mudar de emprego para ganhar mais”. Porém, no fundo, você adora seu emprego e não quer mudar. Inconscientemente, você se sabota e… adia o aprendizado do inglês o quanto pode. Fazemos isso todo o tempo. As suas atitudes devem ser coerentes com o que de fato quer na sua vida e carreira.
2. Verifique se o tempo destinado ao idioma não está roubando tempo de vivências mais importantes
Imagine que você estuda inglês à noite, mas quer mesmo é ficar com seu filho, que tem de dormir cedo. Se esse é o caso, é melhor mudar seu curso para algum horário antes do trabalho, sábado ou horário de almoço. Isso vai diminuir o custo emocional das aulas. O curso não pode representar mais uma carga obrigatória a carregar na semana, privando você de prazeres. Hoje é possível ter aulas individuais por Skype com professores excelentes, no horário que você quiser - até mesmo depois que o seu filho dormir.
3. Lembre-se de que todo aprendizado tem de ser divertido
Se o estudo não trouxer nenhum tipo de entusiasmo, dificilmente você conquistará regularidade. Não dá para ter aulas duas vezes por semana e sempre faltar a uma delas. Ou precisar estudar em casa para consolidar o conteúdo e nunca fazer isso porque “não dá tempo”. Só se aprende o que se pratica, e adultos só praticam quando encontram prazer em uma atividade. Diversão é algo pessoal. Descubra como você gostaria de aprender inglês: com jogos? Vídeos? Teatro? Sozinho com o professor? Em grupo? Com aplicativos? Se você anda cansado do seu curso, faltando à aula, chegando atrasado ou não estuda nada depois, é melhor mudar de turma, professor, escola, método.
4. Estabeleça pequenos desafios e fases
Você pode, por exemplo, aprender duas palavras novas por dia, ler três notícias em inglês por semana, assistir a dois episódios da sua série favorita sem legenda (ou com legenda em inglês) a cada temporada. Faça uma lista das ações planejadas em um aplicativo, calendário, agenda, ou pedaço de papel. Conhece aquele prazer que dá quando você joga um game e passa de fase? Crie isso em seu estudo de inglês.
5. Inclua o idioma nas suas tarefas rotineiras
Liste algumas atividades de que você goste ou que precise fazer durante a semana, e insira nesses momentos o aprendizado do inglês. Alguns exemplos: se gosta de cozinhar, busque receitas em inglês; se gosta de caminhar, aproveite para ouvir podcasts no seu nível de compreensão; se gosta de comer fora, convide amigos que falam inglês e combine que por pelo menos quinze minutos falarão em inglês em um jantar. Não tem desculpa: é só usar parte do tempo que você dedica a atividades rotineiras para ter contato com o idioma.
6. Aceite correções e aproveite seus próprios erros para aprender mais
Não costuma ser muito útil você “saber inglês mas não conseguir falar nada” – como tanta gente se descreve nessa habilidade. Se quer se comunicar oralmente, tem de falar muito, em situações diferentes e sobre assuntos diversos. E precisa saber que você vai errar vocabulário, pronúncia, estruturas. Sempre que possível, peça para ser corrigido por seus colegas e professores. Preste atenção às correções, faça anotações e estude. Nunca deixe que a possibilidade de errar paralise você, apenas "se jogue".
Quer ir além? Veja também:
- 4 dicas da neurociência para aprender uma língua mais rápido
- 2 ótimos canais no YouTube para aprender inglês
- 3 estratégias para turbinar o seu estudo de inglês
Rosangela Souza é fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas e da ProfCerto. Também é professora de técnicas de comunicação, gestão de pessoas e estratégia no curso de Pós-Graduação ADM da Fundação Getulio Vargas.
- 1. A arte imita a vida
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São Paulo – As emoções, via de regra, são personagens principais no
cinema . Afinal, como escrevem os autores do livro “Inteligência Emocional 2.0” (Editora HSM), Travis Bradberry e Jean Greaves, a arte imita a vida e “, os filmes são uma ótima maneira de ver as habilidades de
inteligência emocional em ação, demonstrando comportamentos que você pode querer imitar ou evitar. Observar relações e
conflitos e analisar as emoções é uma das dicas dos autores para quem quer melhorar seu nível de inteligência emocional no trabalho e também na vida pessoal. “Pode ser difícil de acreditar, mas ver filmes de ficção pode ser uma das maneiras mais proveitosas e divertidas de praticar habilidades de conscientização social que você pode aplicar no mundo real”, escrevem os autores. A seguir, confira filmes indicados pelos autores do livro e pelos especialistas Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos, e Vera Martins, consultora em desenvolvimento humano.
2. O Discurso do Rei 2 /19
A história do rei Jorge VI que, para superar a gagueira, contrata um fonoaudiólogo, mostra como o conhecimento das nossas emoções pode ser essencial na hora de controlar um problema. Na opinião de Rubens Pimentel, a história revela como a inteligência emocional permite à pessoa se aceitar e, com isso, vencer barreiras.
“Um excelente exemplo de como perder o medo de falar em público através do autoconhecimento, controle das emoções e treino de visualização mental. Todos componentes do que chamamos hoje de inteligência emocional”, diz Pimentel. O Discurso do Rei
Direção: Tom Hooper
Ano: 2010
País: Estados Unidos
3. Gandhi 3 /19
Gandhi e sua trajetória trazem importantes exemplos de inteligência emocional que podem ser aplicáveis no trabalho e nos relacionamentos. Para lidar com o descontrole emocional do outro nada como lidar com inteligência emocional, diz a consultora em desenvolvimento humano, Vera Martins. Ele conseguiu promover mudanças em toda uma nação com um único pensamento, diz Vera: “mostrar coragem e se dispor a sofrer vários golpes, mas não revidar e nem desistir, pois essa atitude desperta algo na natureza humana que faz o ódio do outro diminuir, e o respeito, por nós aumentar”. “O agir com essa coerência e foco exigiu de Gandhi o firme propósito de buscar a justiça, libertando seu país da submissão e desigualdade humana”, diz Vera. Mas, o filme também mostra que, mesmo imbuídos de um propósito maior, justo e ético, somos seres humanos e podemos errar e sermos tomados por emoções negativas, como medo e raiva. A fragilidade humana é revelada em uma cena em que Gandhi tem uma crise de raiva com sua esposa e depois se arrepende, pedindo desculpas. “Sua esposa consegue sentir empatia por ele, entendendo sua reação e diz: você é apenas humano. E é mais difícil ainda para aqueles que nem querem ser bons como você”, diz Vera. Ela destaca algumas lições que gestores podem aprender com a trajetória de Gandhi: humildade para aprender com o outro, empatia, firmeza e foco para ser movido por propósito ancorado em valores e princípios éticos Gandhi
Direção: Richard Attenborough
Ano: 1982
País: Estados Unidos/India/Reino Unido
4. Erin Brockovich - Uma Mulher De Talento 4 /19
O filme biográfico conta a história da luta jurídica de Erin Brockovich contra a empresa de energia Pacific Gas and Electric e mostra como a inteligência emocional a serviço do outro pode trazer excelentes resultados. Segundo os autores do livro "Inteligência Emocional 2.0", Travis Bradberry e Jean Greaves, é importante perceber a falta de autogerenciamento emocional dos personagens no começo filme. Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos, também aponta para o fato de que a personagem principal não tinha capacidade de empatia no começo do filme. “As dificuldades dos outros e o senso de justiça dela traz à tona todo um conjunto de competências emocionais que determinam seu sucesso profissional”, diz Pimentel. Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento
Direção: Steven Soderbergh
Ano: 2000
País: Estados Unidos
5. À procura de Eric 5 /19
O ditado “se quer entender a organização mental de alguém, veja como é a organização da casa” é válido para Eric, o personagem principal do filme, segundo a consultora em desenvolvimento humano, Vera Martins. “Ele se sente atordoado e sem foco, perdendo o controle da casa, da família, de suas emoções e de sua vida afetiva. Não consegue reagir, tornando-se triste, desanimado, irritado, e sua comunicação se apresenta ora passiva, ora agressiva”, diz a especialista. Com a ajuda do pseudo amigo e ídolo Eric Cantona, ex-futebolista, que faz um papel de coach ilusório, ele consegue criar pensamentos positivos, aprende a dizer não, e assim, ele consegue enfrentar suas dificuldades e pensamentos negativos. Aceitar o apoio dos amigos, diz a especialista, foi fundamental para a mudança positiva na vida do personagem. “O filme nos mostra que autoconhecimento, autoconsciência e auto aceitação são premissas básicas para a educação emocional, para as pessoas se sentirem livres emocionalmente e viverem a inteligência emocional na sua plenitude, caso contrário essas pessoas continuarão infantilizadas”, diz Vera. À Procura de Eric
Direção: Ken Loach
Ano: 2009
País: Reino Unido
6. Avatar 6 /19
O filme conta a história de Jake Sully que é selecionado para participar do programa Avatar e viaja a Pandora, uma lua extraterrestre que tem formas diversas de vida. Segundo Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos, são dois mundos em choque. Um deles é carregado de inteligência emocional e o outro, dos forasteiros, revela como a falta de empatia e de capacidade de comunicação barravam o funcionamento da inteligência emocional em prol dos resultados. “Ao assistir este filme perceba que a inteligência emocional pode juntar seres de mundos completamente estranhos. Por isso, existem pessoas que se adaptam a novos ambientes e outras não”, diz Pimentel. Avatar
Direção: James Cameron
Ano: 2009
País: Estados Unidos
7. 300 7 /19
A história gira em torno do Rei Leônidas que lidera 300 espartanos na batalha contra o deus e rei Xerxes da Pérsia e seu exército de 300 mil soldados. “O destaque deste filme é a cena em que o rei conversa com Elfialtes, que é um espartano deficiente físico, que quer lutar, mas sua condição o impede que participe de batalhas. A forma como o rei conduz a conversa é um bom exemplo de inteligência emocional aplicada a feedback”, diz Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos 300
Direção: Zack Snyder
Ano: 2007
País: Estados Unidos
8. A vida é bela 8 /19
“Nas piores condições possíveis um pai judeu, preso em um campo de concentração com seu filho, usa a inteligência emocional para conseguir se controlar e salvar a vida do filho”, diz Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinanemtos. O filme é um exemplo, diz o especialista, de que de que ter inteligência emocional não é suprimir emoções, controlar emoções, mas, sim, saber o que fazer e como atuar quando elas aparecem. “É uma lição de como a inteligência emocional pode nos ajudar a utilizar o conhecimento do outro para controlar situações, inclusive, de perigo”, diz Pimentel. A Vida é bela
Direção: Roberto Benigni
Ano:1997
País: Itália
9. Duas vidas 9 /19
Sucesso profissional, mas uma vida emocional fracassada. No filme, é possível perceber como o autoconhecimento é essencial para que a inteligência emocional permita uma vida plena, segundo Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos. “Somente depois de re-significar toda sua vida é que o personagem principal deste filme consegue ter plenitude emocional”, diz o especialista. Duas Vidas
Direção: Jon Turteltaub
Ano: 2000
País: Estados Unidos
10. O sorriso de Monalisa 10 /19
Ambientado na década de 50, o filme mostra como as jovens eram preparadas para casar, cuidar da casa e dos filhos, servir ao marido mas não eram nem um pouco preparadas para descobrirem a si mesmas. A personagem principal, segundo a consultora em desenvolvimento humano, Vera Martins, dá uma lição de inteligência emocional no filme. “Mostrou extrema empatia e foco para compreender as crenças limitantes daquela sociedade e usou suas emoções negativas, como a raiva, para fortalecer sua determinação como transformadora, influenciando positivamente suas alunas a enxergarem o mundo com novo olhar e com mais respeito por si mesmas”, diz Vera. Não foi simples. No seu primeiro dia trabalho como professora, ao ser confrontada pelas alunas, a personagem se retrai e se posiciona com um comportamento reativo, tornando-se refém de seu emocional, com o domínio da emoção do medo sobre a razão, explica Vera. O acerto veio da mudança de atitude com base em fatores como: foco no propósito, flexibilização do plano de aula, comunicação assertiva e enfrentamento da adversidade, com firmeza e autoconfiança, mas sem agressividade. “O questionamento que podemos fazer é o quanto ainda persiste essa dinâmica heterônoma na educação corporativa, que não prepara o profissional a pensar, inovar e correr riscos de mudar, e sim adaptar-se aos costumes da empresa e sendo mais um a cumprir as regras impostas pela direção”, diz Vera. O sorriso de Monalisa
Direção: Mike Newell
Ano: 2003
País: Estados Unidos
11. Toy Story 11 /19
Os personagens centrais são brinquedos do quarto de um menino de oito anos, Andy. Um dos brinquedos, Wood, tem todas as contradições humanas, diz Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos. Uma de suas atitudes, que é a de tentar vencer o seu rival Buzz pela força e desqualificação, não traz resultados esperados. “Somente quando Wood percebe que a empatia e a aceitação da condição do outro é o caminho para as soluções é que juntos conseguem voltar para casa de Andy”, diz Pimentel. Toy Story
Direção: John Lasseter
Ano: 1995
País: Estados Unidos
12. O céu de outubro 12 /19
O desejo de Homer (Jake Gyllenhaal), um apaixonado por ciências – em especial foguetes - de obter a aprovação do pai é o ponto que os autores do livro “ Inteligência Emocional 2.0”, Travis Bradberry e Jean Greaves, destacam do filme. Os autores indicam a observação especialmente da cena em que Homer volta para casa após ter ganho prêmio na feira nacional de ciências e vai falar com seu pai. Ele não entende a paixão do filho pelo tema e é o único da cidade que nunca foi a um lançamento de foguete. O céu de outubro
Direção: Joe Johnston
Ano: 1999
País:Estados Unidos
13. À procura da felicidade 13 /19
É um clássico que sempre marca presença em listas de filmes com lições de carreira e de persistência. Conta a história de Chris Gardner (Will Smith) que fracassa como vendedor e aceita um estágio não remunerado em um banco de investimentos, em busca de um futuro melhor para ele e para o filho. Uma cena traz poderosos insights sobre o papel das emoções, segundo os autores do livro “Inteligência Emocional 2.0”, Travis Bradberry e Jean Greaves. Trata-se do momento em que Chris leva seu filho para jogar basquete antes de trabalhar. Os autores sugerem uma atenção especial às emoções em jogo naquele momento. À Procura da Felicidade
Direção: Gabriele Muccino
Ano: 2006
País: Estados Unidos
14. Hitch - Conselheiro amoroso 14 /19
Um coach sentimental ajuda um homem que fica extremamente nervoso quando está diante da mulher amada. “Ao longo do filme podemos perceber como a inteligência emocional vai ajudando o personagem a utilizar suas emoções em favor do resultado que deseja”, diz Rubens Pimentel. Ele aponta para o fato de que o medo e a vergonha podem ser aliados no processo de conquista. Hitch - Conselheiro Amoroso
Direção: Andy Tennant
Ano: 2005
País: Estados Unidos
15. Poder além da vida 15 /19
O filme conta a história de um jovem ginasta que quer participar das Olimpíadas mas sofre uma lesão. Em cena, a maneira como adversidades podem mudar a maneira de enxergar o que é um problema e o que é uma oportunidade de superação, segundo Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos. “Quando o personagem consegue este entendimento até o que poderia ser um impedimento físico se torna uma possibilidade. É a inteligência emocional trabalhada por meio da empatia interna, do autoconhecimento e do uso das emoções em prol de um resultado pessoal”, diz o especialista. Poder Além da Vida
Direção: Victor Salva
Ano: 2006
País: Estados Unidos
16. Invictus 16 /19
“Uma história real e comovente que mostra o esporte como instrumento estratégico e político, em prol da pacificação e unificação de um país”, diz a consultora em desenvolvimento humano, Vera Martins, consultora em desenvolvimento humano. De acordo com ela, pensamentos e comportamentos de Nelson Mandela deixam clara a sua inteligência emocional recurso indispensável para a conquista de seu objetivo. A especialista analisa sua conduta sob as seis dimensões do estilo emocional, classificadas pelo neurocientista Richard Davidson: Resiliência: “Mandela promoveu a união entre negros e brancos ressignificando o pensamento defensivo de dar o troco na mesma moeda” Leitura de contexto: “ao tomar posse, mediante uma clara visão da situação, adotou ações estratégicas para garantir a união, comunicando-se de forma pertinente ao momento.” Sensibilidade social: “Mandela mostrou-se empático ao entender as reações emocionais das pessoas e, ao invés de criticar e ser agressivo, alinhou suas respostas emocionais às interações, usando comunicação firme, incisiva em alguns momentos, porém sempre generosa”. Autopercepção: “ele percebia claramente seus limites e por isso cuidava de sua saúde física para cumprir seu propósito de vida e para regular suas emoções de forma inteligente.” Atitude positiva: “enxergava um sentido para sua vida e acreditava que pela paz era possível mudar pessoas e as relações, o mundo.” Atenção: "sua concentração treinada em toda a sua vida o ajudou muito a não perder o foco, a reunir energias em momentos difíceis, e ter um olhar real e verdadeiro sobre o mundo, com o mínimo possível de miopia, norteado por valores e princípios éticos.” Invictus
Direção: Clint Eastwood
Ano: 2009
País: Estados Unidos
17. Divertidamente 17 /19
A animação conta a história de Riley, uma garota de 11 anos que se muda de cidade com seus pais e as várias emoções (alegria, medo, raiva, o nojinho e tristeza) que a cada momento comandam seu cérebro. “O comportamento de Riley é demonstrado através das emoções, como ela as controla e o que acontece com os conflitos internos que todos nós temos. É a empatia emocional (ou interna) que é demonstrada neste filme”, diz Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos. Divertidamente
Direção: Pete Docter, Ronaldo Del Carmen
Ano:2015
País: Estados Unidos
18. Faça o Que Eu Digo, Não Faça o Que Eu Faço 18 /19
Os personagens Danny (Paul Rudd) e Wheeler (Sean William Scott) são sentenciados a 150 horas de serviços comunitários depois de causarem um acidente. Na opinião dos autores do livro “Inteligência Emocional 2.0”, Travis Bradberry e Jean Greaves, uma das lições do filme é o aprendizado de autoconsciência de Danny. De acordo com eles, vale observar como o personagem acaba desenvolvendo esta competência do jeito mais difícil. Faça o que eu digo, Não faça o que eu faço
Direção: David Wain
Ano: 2008
País: Estados Unidos
19. Agora, veja filmes indicados para jovens profissionais 19 /19(Flickr/Creative Commons/Joelle Nebbe-Mornod)