Liderança: inovação não se aprende na faculdade, e na maioria dos casos nem em cursos online (iStock/VOCÊ S/A)
Future Dojo - Conteúdo Promocional
Publicado em 16 de março de 2023 às 14h29.
Última atualização em 16 de março de 2023 às 14h43.
Crescer de carreira dentro da inovação pode ser complicado. A maioria dos profissionais geralmente passa por problemas parecidos: precisa educar gente demais sobre o que é inovação e implantar cultura em ambientes que não querem novas soluções.
As organizações cobram ideias disruptivas, mas não querem aplicá-las. E não entendem que uma ideia só se torna boa mesmo quando colocada em prática.
E aí começam dois níveis de problema. Quem está fora da área, flerta com um cargo de inovação, mas sem saber por onde começar. Enquanto quem está em um cargo como analista, por exemplo e deseja subir, não sabe como chegar lá.
Mesmo assim, será que a inovação vale a pena?
A vontade cada vez maior e de mais profissionais para se destacar na área indica que sim. Afinal, por ser um mercado ainda em ascensão, a inovação se mostra como um ótimo “habitat” para aqueles que desejam trabalhar usando a criatividade, resolvendo novos problemas e principalmente… sem medo de perder o emprego.
Se isso tudo te lembra a sua realidade, não é mera coincidência.
Para as empresas não parece ser diferente. Em uma pesquisa realizada pela ACE Cortex, com mais de 128 colaboradores, 70% responderam que inovação é prioridade em sua empresa.
Os maiores desafios mesmo, tanto para empresas quanto para os profissionais, estão na aplicação como um todo. Na verdade, os obstáculos mais citados para a inovação são: cultura organizacional, estratégia de governança e engajamento de liderança.
Mas então como superamos esses desafios como profissionais? E será possível que, por conta própria, um profissional resolva todos esses problemas?
Um dos maiores erros das empresas, por exemplo (e uma das coisas que mais causam raiva em profissionais de inovação), é achar que o uso de ferramentas automaticamente cria soluções inovadoras. E que uma pessoa ou equipe delegada para isso é capaz de fazer magia sozinha.
A má notícia é que não é possível resolver tudo sozinho. Mas, na verdade, basta que a mudança comece em si mesmo. E você já vai entender melhor sobre isso.
Inovação não se aprende na faculdade, e na maioria dos casos nem em cursos online. Você pode até aprender bastante da teoria, mas no campo de batalha é tudo muito diferente.
Por isso, profissionais que são realmente bons naquilo que fazem dificilmente ficam livres no mercado. Então, onde essas pessoas aprenderam? Ou, pelo menos, o que elas têm em comum que as permitiu ter a chance de aprender em grandes projetos?
A startup Future Dojo decidiu descobrir isso.
Se você ainda não conhece, a Future Dojo é a edtech de inovação fundada pela ACE junto com a EXAME. E a ideia da startup veio exatamente desse “gap” que tem o mercado para aprender a aplicar projetos e entregar resultados concretos.
E depois de pesquisar a fundo com RHs, processos seletivos e líderes das maiores empresas do país…
A empresa chegou à conclusão de que todo profissional de destaque no mercado da inovação tem seis padrões em comum. Quem domina essas habilidades está sendo chamado de “arquétipo do inovador”. E é exatamente isso que a Future Dojo decidiu ensinar.
Através do “Innovation Studio” (disponível de forma gratuita neste mês), qualquer pessoa tem acesso a ferramentas práticas para dominar cada uma dessas seis habilidades. Quer conferir? Você pode ter acesso clicando no link abaixo: