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6 cursos de mandarim na China

Os preços e o estilo dos programas de pelo menos um mês no território do principal parceiro comercial do Brasil

30 dias para mergulhar na cultura da China (Getty Images)

Talita Abrantes

Publicado em 13 de junho de 2011 às 13h13.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h35.

São Paulo - Aprender mandarim é um desafio e tanto. Mas, para fazer negócios com a China, é essencial ter, pelo menos, uma noção mínima do idioma. Por isso, uma solução é partir para um tratamento de choque em um intercâmbio de curta ou média duração no país.

EXAME.com consultou algumas instituições e agências de intercâmbio que oferecem programas no país. Boa parte dos cursos são oferecidos na capital da República Popular da China, Pequim (Beijing). Na cidade, estão encontradas atrações turísticas como a Muralha da China e a Cidade Proibida.

“Xangai é uma cidade mais corporativa”, afirma Humberto Murakami, da STB. Por isso, o destino é recomendado para pessoas interessadas nos negócios com a China. De acordo com o especialista, o melhor período para a viagem é de agosto a outubro, período relativo ao verão chinês. Quem escolher outra data pode pagar a pena de ficar enclausurado na escola ante as temperaturas de até 20 graus negativos.
  • 2. Wuhan (Instituto Confúcio)

    2 /7(Getty Images)

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    Voltado para alunos de uma das unidades do Instituto Confúcio, ligado à UNESP, o curso de verão na Universidade de Hubei, na cidade de Wuhan, é totalmente subsidiado pelo governo chinês.

    Os estudantes entram apenas com o valor da passagem aérea e os custos relacionados aos passeios, como uma viagem para Pequim, um cruzeiro de 4 dias de navio pelo rio Yangtze e uma excursão de 3 dias à Montanha Wudang.

    O curso é realizado, geralmente, durante o mês de julho. Este ano, o instituto pretende abrir 50 vagas. A seleção é baseada no nível de domínio da língua inglesa do candidato, notas e freqüência nas aulas de mandarim do Instituto por, pelo menos, um semestre

    Unviversidade Hubei
    Duração: 4 semanas
    Hospedagem: em hotel executivo
    Custo: passagem aérea e cerca de 1.500 reais para passeios. Os outros custos são financiados pelo governo chinês.
  • 3. Pequim (Câmara Brasil-China)

    3 /7(Getty Images)

  • Duas vezes por ano, a Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico também realiza intercâmbios para a China. O curso é realizado na University of International Relations (UIR). A carga horária de 57 horas é divididas em aulas de mandarim (gramática e conversação), economia e negócios da China, política e relações internacionais. De acordo com Marina Schwartzman, cada brasileiro é apadrinhado por um estudante chinês que o acompanha nas horas livres durante todo o período do curso. “Ele vai ajudá-lo a se virar nos primeiros dias em Pequim”, diz. O programa ainda prevê um final de semana em Xangai e visitas à empresas locais. University of International Relations (UIR)
    Duração:
    4 semanas
    Hospedagem: quarto duplo no campus da universidade
    Custo: cerca de 5 mil dólares (com passagens aéreas inclusas)
  • 4. Pequim e Xangai (Chinbra)

    4 /7(Getty Images)

    Em parceria com universidades chinesas, a escola de mandarim Chinbra oferece cursos na China em julho nas cidades de Xangai (foto ao lado) e Pequim. De acordo com a dona da escola, Yen, boa parte das aulas são individuais. “O programa é feito conforme o perfil do aluno”, afirma. Universidades em Xangai ou Pequim
    Duração: duas semanas de curso e uma para passeios
    Hospedagem: campi da universidades, em quarto duplo compartilhado e banheiro privativo. Café da manhã, almoço e jantar incluso.
    Custo: cerca de 4.950 dólares
  • 5. Pequim e Xangai (EF)

    5 /7(Getty Images)

    Com 28 aulas por semana de mandarim, a EF oferece aos alunos a opção de algumas disciplinas optativas como gastronomia, artes marciais, turismo ou caligrafia, entre outros. As turmas são de no máximo 16 pessoas. Mas, em média, os cursos têm de 8 a 10 alunos por turma. “A escola tem um coordenador de atividades. Semanalmente, ele monta uma agenda de atividades optativas para os alunos”, afirma Silvia Bizatto, gerente da EF Brasil. Confira o vídeo. EF
    Duração:
    4 semanas
    Hospedagem: Quarto duplo em casa de família com café da manhã e jantar
    Custo: 2.660 dólares e 195 dólares de taxa de inscrição
  • 6. Pequim e Xangai (STB)

    6 /7(Wikimedia Commons)

    O curso da Mandarim House tem 20 horas semanais. “A escola promove atividades típicas chinesas”, afirma Humberto Murakami, da STB. “Há workshops sobre gastronomia, cultura do chá e até sobre outros dialetos locais”. As turmas são de, no máximo, 8 pessoas. Mandarim House
    Duração:
    4 semanas
    Hospedagem: quarto individual em repúblicas estudantis com meia pensão (café da manhã e jantar)
    Custo: 2.358 dólares e taxa de matrícula de 288 reais
  • 7. Pequim (Sprachcaffe - CI)

    7 /7(Getty Images)


    A unidade da Sprachcaffe faz parte do complexo da Cidade Probida (foto ao lado), um dos principais pontos turísticos de Pequim. Ao todo, são 20 aulas semanais com duração de 45 minutos cada. Além das aulas de mandarim, é possível cursar algumas disciplinas optativas, como a prática do Tai chi chuan e pintura chinesa. Sprachcaffe (CI)
    Duração:
    4 semanas
    Hospedagem: residência estudantil quarto individual
    Custo: 2.235 dólares (segundo a CI )
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