Globo: Brasil é o 6º maior exportador de estudantes (Thinkstock)
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2016 às 12h31.
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A cada ano, o número de estudantes que passa um período fora do seu país de origem cresce em média 12%; em relatório do ICEF divulgado em 2015, o número total era calculado em 5 milhões de pessoas.
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Os Estados Unidos atraem o maior número de estudantes internacionais – só no ano de 2014/215, 975 milhões de estudantes internacionais estavam matriculados em instituições de ensino superior do país.
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1 em cada 3 estudantes que vão para os Estados Unidos optam por Nova York, Califórnia ou Texas.
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A língua inglesa com certeza é um forte fator na decisão por onde estudar. Austrália, Reino Unido e Estados Unidos, juntos, correspondem a 36% de todos os estudantes que se matriculam em instituições no exterior.
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A China é o país que manda o maior número de estudantes para o exterior – anualmente, cerca de 750 mil chineses vão estudar fora. A Índia vem em segundo, com 400 mil. No total, 53% dos estudantes internacionais são da Ásia.
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O Brasil é o sexto maior país “exportador” de estudantes: em 2015, foram 34 mil. Apenas os Estados Unidos receberam 24 mil deles.
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2 em cada 3 estudantes internacionais são mulheres. Pesquisas sugerem que as mulheres são menos influenciadas pelos seus colegas e, por isso, tomariam a decisão de estudar fora com mais facilidade.
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100% dos 900 alunos de MBA de Harvard fazem um projeto de campo em um país emergente.
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O desemprego entre pessoas que estudaram fora é 19% menor do que entre os que não tiveram uma experiência internacional.
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20% dos estudantes internacionais são da área de Negócios; outros 20%, de engenharia. Já direito e agricultura são os dois campos com o menor número de estudantes internacionais, correspondendo cada um a 1% do total.
* Este artigo foi originalmente publicado por Estudar Fora, portal da Fundação Estudar