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Poder mudar o mundo

Mais do que o propósito que você desenvolve para sua marca, pense no seu. E sempre se pergunte: o que eu fiz hoje para melhorar o dia de alguém?

Representatividade e inclusão importam. Importam demais. (EMS-FORSTER-PRODUCTIONS/Getty Images)

Representatividade e inclusão importam. Importam demais. (EMS-FORSTER-PRODUCTIONS/Getty Images)

Isabela Rovaroto

Isabela Rovaroto

Publicado em 14 de novembro de 2020 às 16h43.

Última atualização em 14 de novembro de 2020 às 16h56.

Todos iniciamos nossas carreiras com aquela vontade de mudar o mundo. Mudar a vida das pessoas. Mudar.

Com o tempo, envoltos em tantas entregas, compromissos, conteúdos, nossa inocência transforma-se em trabalho, vendas, metas.

Mas, felizmente, o propósito de fazer algo por alguém sempre fica intrínseco no modo como vemos as coisas.

Recentemente, idealizamos um projeto que transforma a vida de muita gente. A promoção e a campanha de um aplicativo que ajuda crianças surdas a lerem, o StorySign, da Huawei.

Com o mote “Sinais que mudam o mundo”, estamos dando a oportunidade a milhões de pequenos brasileiros de terem acesso a algo tão inspiracional e libertário, a literatura.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), existem 28 milhões de pessoas com algum nível de surdez, representando 14% da população brasileira.

E representatividade e inclusão importam. Importam demais.

Seja você também um agente transformador para o mundo em seu trabalho. Cave oportunidades que possam melhorar a vida de alguém.

Mais do que o propósito que você desenvolve para sua marca, pense no seu. E sempre se pergunte: o que eu fiz hoje para melhorar o dia de alguém?

 

* Sócio-diretor de Estratégia da FSB Comunicação

 

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