Evento recebeu autoridades e lideranças mundiais (WEF/Divulgação)
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Publicado em 22 de janeiro de 2024 às 13h00.
A Davos o que é de Davos. Terminou, no dia 19, o encontro das mentes mais poderosas do mundo.
Entre os picos nevados dos Alpes suíços, o Fórum Econômico Mundial 2024 fechou as cortinas, entregando falas audaciosas e momentos dignos de um thriller global.
Uma das estrelas do evento, o presidente argentino, Javier Milei, alertou sobre o perigo no mundo ocidental, criticando a suposta "agenda socialista" de Davos.
"O propósito de minha ida ao encontro é plantar as ideias de liberdade num fórum que está contaminado pela agenda socialista de 2030", afirma Milei.
Elon Musk, orgulhosamente, aplaudiu.
Para além do dono da Tesla, outro tech-magnata deu as caras por lá. Sam Altman, CEO da OpenAI, projetou um futuro assombroso para a IA.
"Isso vai deixar muitas pessoas desconfortáveis". Altman disse que as versões futuras dessa tecnologia irão oferecer respostas personalizadas com base em localização e opiniões.
Além disso, reconhecendo os riscos dos avanços da Inteligência Artificial, Marc Benioff, CEO da Salesforce, nos presenteou com mais um conceito que, em breve, fará parte dos livros de história: a “Hiroshima de IA”.
Curiosamente, a empresa lançou recentemente o software Einstein GPT, uma incursão no universo da IA.
“I don’t care”. Famoso crítico do setor, Jamie Dimon, do JPMorgan, chamou o bitcoin de “pedra de estimação” e afirmou não se importar que grandes empresas do mercado financeiro estejam desenvolvendo iniciativas com criptomoedas.
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