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Como a Auden quer ampliar o acesso à educação superior no Brasil

Faculdade 100% digital tem facilitado o acesso ao ensino superior com preços acessíveis e busca expandir sua oferta para 24 novos cursos em 2022

Objetivo da empresa é promover maior inserção social, diminuindo barreiras no acesso ao ensino (kupicoo/Getty Images)

Objetivo da empresa é promover maior inserção social, diminuindo barreiras no acesso ao ensino (kupicoo/Getty Images)

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Publicado em 18 de fevereiro de 2022 às 14h28.

Última atualização em 18 de fevereiro de 2022 às 15h09.

A Auden Educação, faculdade criada a partir da nova regulação, com ensino 100% digital, busca expandir sua oferta para 24 cursos em 2022. Os novos cursos que ainda deverão ser aprovados contemplam as áreas de saúde, gestão, direito e educação, todos com inovações pedagógicas e tecnológicas. A faculdade foi credenciada com nota 5 no MEC, a máxima aplicada para classificar o ensino superior.

Entre os oito cursos de graduação que já estão em seu portfólio: pedagogia, administração, gestão de recursos humanos, ciências contábeis, tecnologia em gerontologia, tecnologia em marketing, tecnologia em gestão de negócios e inovação, e tecnologia em serviços jurídicos, notariais e de registro — e os mais de 100 tipos de especialização que oferece, a Auden conquistou mais de 2 mil alunos matriculados, desde sua fundação, e vem crescendo mais de 100% ao ano.

Fundada em 2019 por Antonio Rulli Neto, Renato Asamura, Arthur Roquete e Arthur Sperandéo, a startup oferece ensino por meio da tecnologia e conta com o investimento da Coruja Capital, investidora independente que atua como parceira de negócios em busca de desenvolvimento e expansão.

“Por ser uma faculdade nativa digital, não é preciso esperar o encerramento do semestre para iniciar uma nova turma, isso representa uma inovação no ecossistema de educação”, afirma Antonio Rulli Neto, CEO da edtech.

A plataforma foi desenvolvida pela própria startup e traz uma usabilidade que torna a experiência mais fácil para o aluno. Além disso, por se tratar de um modelo digital, a faculdade consegue ofertar cursos com preços mais acessíveis.

Segundo o CEO, o modelo da faculdade é uma porta de entrada para aqueles que querem ter uma graduação, mas não conseguem ter acesso a universidades públicas ou particulares.

“Tudo é desenvolvido para que o estudante acompanhe as aulas como e quando quiser. A maioria deles, inclusive, assiste aos conteúdos diretamente do smartphone”, declara Antonio.

O objetivo da empresa é, por meio dessa flexibilidade, promover maior inserção social, diminuindo barreiras no acesso ao ensino.

“Partimos do zero para ocupar um mercado que precisava acompanhar a transformação digital vigente. Queremos consolidar esse modelo acadêmico, tornando toda jornada do aluno online”, diz Rulli Neto.

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