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Com foco em mulheres corredoras, Authen cresceu 103% em 2021

Empresa de Technical Activewear é a primeira no Brasil a produzir roupas de performance acessíveis para corredoras brasileiras

Empresa de Technical Activewear é a primeira no Brasil a produzir roupas de performance acessíveis para corredoras brasileiras (Authen/Divulgação)

Empresa de Technical Activewear é a primeira no Brasil a produzir roupas de performance acessíveis para corredoras brasileiras (Authen/Divulgação)

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Publicado em 25 de março de 2022 às 16h40.

Última atualização em 25 de março de 2022 às 17h47.

A Authen, empresa que produz linha de roupas de performance acessíveis para corredoras brasileiras, contribui cada vez mais com a rotina de treino e cuidados de mulheres que correm com suas linhas projetadas para cada ciclo de treino. A empresa, que aposta na engenharia americana dos tecidos e em design thinking, viu seu faturamento crescer 103% no ano de 2021, quando comparado ao ano anterior.

Esse crescimento também é reflexo do aumento de lojas físicas que vendem as peças, passando de 346 lojas em 2020 para 414 no início deste ano, incluindo grandes nomes como Decathlon, Centauro, Velocità, Bayard e as regionais You Can Sports e Lojas Leve. A campeã de vendas continua sendo a Bermuda Grit, mas a companhia tem visto o aumento de vendas nas outras categorias conforme o crescimento de sua base de clientes.

A marca tem como premissa de que cada produto desenvolvido tem um propósito. “Sempre tocamos nas objeções, dores e desejos das consumidoras, entendendo como a Authen é a solucionadora dessas questões, e apresentando imediatamente os nossos produtos”, declara Chrissie Leite, diretora de e-commerce da Authen.

Acompanhando o crescimento da empresa como um todo, o quadro de funcionários também aumentou, sendo composto atualmente de 47 colaboradores. Para Christopher Spikes, CEO e fundador da Authen, uma cultura sólida é fundamental para manter a empresa em uma curva ascendente.

“Nosso maior aprendizado em 2021 foi perceber que a cultura é tão importante quanto às competências exigidas para a contratação de um novo funcionário ou para avaliar o time”, diz Spikes.

De acordo com o CEO e fundador, quando há alguém na equipe que não dá match com a cultura, essa pessoa pode acabar puxando os demais para baixo. Com isso, o número de pessoas que não se encaixam na empresa passa a aumentar em um efeito multiplicador.

Pensando em 2022, a Authen quer continuar apoiando as mulheres para que elas possam confrontar seus medos e fraquezas através da corrida, visando construir uma versão melhor de si mesma.

“Queremos cada vez mais sermos vistos como a marca que as mulheres buscam para se tornarem uma versão mais autêntica de si mesmas”, declara Christopher.

Além disso, o CEO afirma que vão continuar investindo na educação do mercado brasileiro em relação ao setor de technical activewear.

“As pessoas estão entendendo que não é preciso ser o Usain Bolt ou Eliud Kipchoge para precisar de bons equipamentos”, diz o CEO.

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