A CloudWalk, fintech de rede de pagamento global, se tornou apoiadora do projeto educacional Alpha Edtech, codeacademy. (Inside Creative House/Getty Images)
Bússola
Publicado em 9 de maio de 2022 às 20h30.
A CloudWalk, fintech de rede de pagamento global, se tornou apoiadora do projeto educacional Alpha Edtech, codeacademy de formação acelerada do Instituto Alpha Lumen, ONG voltada para soluções de impacto social através da educação. O programa é voltado para o desenvolvimento profissional de jovens de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade.
Com 18 meses de duração e várias turmas novas iniciando ao longo do ano, o Alpha Edtech pretende formar centenas de jovens. Entre os candidatos que participarão do processo seletivo, 30 realizarão a parte prática da sua formação nos times de engenharia da CloudWalk. O programa procura por pessoas que possam crescer e se desenvolver, com perfil proativo e que almejam se especializar em tecnologia. Como parte do programa, os participantes receberão uma bolsa de estudos e material didático, e durante o ensino, vão atuar na fintech como “aspirantes Alpha EdTech”.
“Escolhemos o Instituto Alpha Lumen, pois queríamos uma proposta inovadora que gerasse resultados e oportunidades para os alunos, e consequentemente impactos positivos em diversos setores a longo prazo. Enxergamos muito talento em jovens capacitados que, infelizmente, sem a ajuda financeira, não conseguiriam se desenvolver da maneira que almejam", afirma Luis Silva, CEO e Fundador da CloudWalk. “Esse projeto é um compromisso nosso com a formação de novos profissionais de tecnologia, setor em que atuamos, para desenvolver cada vez mais pessoas e trazê-las para o mercado de trabalho.”
“A CloudWalk vem sendo uma grande apoiadora para alavancar e expandir os projetos que temos construído no instituto. Queremos conectar os alunos com empresas que investem em ações sociais, que realmente se preocupam, por isso, escolhemos a CloudWalk”, afirma Nuricel Aguilera, fundadora do Instituto Alpha Lumen. “O nosso papel é tirar as pessoas da invisibilidade, e fazer com que tenham oportunidades. Mostrar para as suas comunidades que existem caminhos novos e possíveis, e futuramente, retornar com ferramentas e experiências para ajudar a transformar a comunidade como um todo”, diz.
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