Assaí: companhia vai migrar parque de lojas para o mercado livre de energia até o fim deste ano. (Paulo Whitaker/Reuters)
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2021 às 09h30.
Por Bússola
O Assaí Atacadista estabeleceu uma meta de reduzir em 30% as emissões de carbono de sua operação até 2025, atrelada à remuneração variável da média e alta liderança da empresa, o que inclui CEO e diretores, além dos cargos de consultores, coordenadores e gerentes de lojas, centrais de distribuição e matriz. A redução terá como base o total emitido no ano de 2015.
“A sustentabilidade é um importante pilar do nosso negócio e ao atrelarmos essa meta à remuneração variável dos executivos fomentamos o engajamento e o comprometimento de todos ao tema. Sabemos que ela é desafiadora, uma vez que a companhia vem crescendo de forma expressiva seu parque de lojas, mas o plano de expansão é sempre acompanhado com esse olhar em aprimorar as iniciativas para minimizar os impactos da operação”, afirma Sandra Vicari, diretora de Gestão de Gente e Sustentabilidade do Assaí.
A estimativa é que em 2025, a companhia tenha um número de lojas três vezes maior que em 2015. Na época, o Assaí contava com 95 unidades. Hoje, já são 186 unidades distribuídas nas cinco regiões do país.
Para isso, além de aprimorar as tecnologias implementadas referente a gases refrigerantes, entre as iniciativas previstas para o alcance da meta de mudanças climáticas do Assaí está a migração de 100% do seu parque de lojas de 2020 – 184 unidades – para o mercado livre de energia até dezembro de 2021, investindo em uma fonte 100% renovável e proveniente de matrizes eólica, solar, biomassa e pequenas hidrelétricas. Até o mês de abril, já foram migradas 170 unidades.
Desde 2016 o Assaí estabelece metas ESG na remuneração variável do time de liderança.
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