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Zoo de SP ganha espaço para reprodução de espécies ameaçadas

As espécies selecionadas inicialmente incluem araras-azuis, mico-leão-preto, mico-leão-dourado, mico-leão-da-cara-dourada e tamanduá-bandeira

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 16h16.

Sorocaba - Extremamente raro na natureza, um casal de arara-azul-de-lear criado no Zoológico de São Paulo está encontrando condições ideais para reprodução a 110 quilômetros da capital. O Centro de Conservação da Fauna Silvestre do Estado de São Paulo, inaugurado nesta sexta-feira, 19, em Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo, reproduz o hábitat natural de espécies ameaçadas para favorecer o acasalamento.

O recinto do casal de araras, espécie endêmica da região norte da Bahia, tem até um barranco de arenito, como os paredões frequentados por essas aves na natureza.

De acordo com a secretária estadual do Meio Ambiente, Patrícia Iglecias, o objetivo do centro é promover a conservação das espécies no próprio ambiente onde ocorrem ou fora, mas em condições próximas do ambiente natural.

As espécies selecionadas inicialmente incluem ainda o mico-leão-preto, o mico-leão-dourado, o mico-leão-da-cara-dourada e o tamanduá-bandeira, todos ameaçados de extinção .

A unidade ocupa área de 80 mil m² na fazenda que a Fundação Parque Zoológico de São Paulo mantém no bairro Jundiaquara, na cidade do interior, visando à produção de alimentos para os animais de seu acervo.

O projeto, que envolve vários institutos de pesquisa e universidades, desenvolverá ainda pesquisas e programas para reintrodução de espécies cativas na natureza.

Para isso, o centro conta com suporte do Departamento de Pesquisa Aplicada do zoo e vai compartilhar projetos com outras nove instituições brasileiras e internacionais. Resultado de investimento de R$ 4 milhões, a unidade conta com áreas de medicina veterinária e biologia , salas de manejo, cirurgia e internação, laboratórios, berçário e incubadora.

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O recinto do casal de araras, espécie endêmica da região norte da Bahia, tem até um barranco de arenito, como os paredões frequentados por essas aves na natureza.

De acordo com a secretária estadual do Meio Ambiente, Patrícia Iglecias, o objetivo do centro é promover a conservação das espécies no próprio ambiente onde ocorrem ou fora, mas em condições próximas do ambiente natural.

As espécies selecionadas inicialmente incluem ainda o mico-leão-preto, o mico-leão-dourado, o mico-leão-da-cara-dourada e o tamanduá-bandeira, todos ameaçados de extinção .

A unidade ocupa área de 80 mil m² na fazenda que a Fundação Parque Zoológico de São Paulo mantém no bairro Jundiaquara, na cidade do interior, visando à produção de alimentos para os animais de seu acervo.

O projeto, que envolve vários institutos de pesquisa e universidades, desenvolverá ainda pesquisas e programas para reintrodução de espécies cativas na natureza.

Para isso, o centro conta com suporte do Departamento de Pesquisa Aplicada do zoo e vai compartilhar projetos com outras nove instituições brasileiras e internacionais. Resultado de investimento de R$ 4 milhões, a unidade conta com áreas de medicina veterinária e biologia , salas de manejo, cirurgia e internação, laboratórios, berçário e incubadora.

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