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Walter Feldman entrega pedido de desfiliação do PSDB

O pedido foi entregue ao presidente municipal da legenda na Capital, Milton Flávio

Walter Feldman: decisão do ex-tucano ocorre também num momento de incertezas para a Rede Sustentabilidade (Agencia Camara)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 17h09.

São Paulo - O deputado federal Walter Feldman entregou nesta quarta-feira, 2, seu pedido de desfiliação do PSDB . O pedido foi entregue ao presidente municipal da legenda na Capital, Milton Flávio.

A decisão de Feldman, que é um dos coordenadores do processo de criação da Rede Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva tenta criar para disputar as eleições gerais do ano que vem, foi tomada quase no limite para a troca de partido, que é dois dias antes do prazo final estabelecido pela Justiça Eleitoral, dia 5 de outubro.

A decisão do ex-tucano ocorre também num momento de incertezas para a Rede Sustentabilidade. Nesta quinta, 3, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decide se aprova ou não o registro do partido.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) já deu parecer negativo, pois os correligionários da ex-senadora não conseguiram registrar o número mínimo de assinaturas exigidas pela legislação para a criação de uma nova sigla partidária. Eles conseguiram a certificação de 442.524 assinaturas, 50 mil a menos do que o exigido pela lei.

No fim de agosto, o diretório paulistano do PSDB havia aprovado a expulsão de Feldman. "Apesar da iniciativa do diretório municipal, eu tenho uma relação muito carinhosa com o PSDB. Se a Rede não sair, não veria problema em ficar no partido", declarou Feldman na ocasião.

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São Paulo - O deputado federal Walter Feldman entregou nesta quarta-feira, 2, seu pedido de desfiliação do PSDB . O pedido foi entregue ao presidente municipal da legenda na Capital, Milton Flávio.

A decisão de Feldman, que é um dos coordenadores do processo de criação da Rede Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva tenta criar para disputar as eleições gerais do ano que vem, foi tomada quase no limite para a troca de partido, que é dois dias antes do prazo final estabelecido pela Justiça Eleitoral, dia 5 de outubro.

A decisão do ex-tucano ocorre também num momento de incertezas para a Rede Sustentabilidade. Nesta quinta, 3, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decide se aprova ou não o registro do partido.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) já deu parecer negativo, pois os correligionários da ex-senadora não conseguiram registrar o número mínimo de assinaturas exigidas pela legislação para a criação de uma nova sigla partidária. Eles conseguiram a certificação de 442.524 assinaturas, 50 mil a menos do que o exigido pela lei.

No fim de agosto, o diretório paulistano do PSDB havia aprovado a expulsão de Feldman. "Apesar da iniciativa do diretório municipal, eu tenho uma relação muito carinhosa com o PSDB. Se a Rede não sair, não veria problema em ficar no partido", declarou Feldman na ocasião.

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