Feldman diz que Marina falou com Aécio antes do debate

Rio de Janeiro - O ex-coordenador da campanha de Marina Silva e porta-voz da Rede, Walter Feldman, disse nesta sexta-feira, pouco antes do início do último debate entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), que a ex-senadora conversou hoje por telefone com o candidato tucano.

"Aécio telefonou para Marina e ela lhe desejou boa sorte e pediu que este fosse um debate programático", revelou Feldman, que endossou as palavras da ex-candidata do PSB à presidência e afirmou esperar um embate "propositivo".

Perguntado sobre as mais recentes denúncias da revista "Veja", que, citando o doleiro Alberto Youssef, garante que tanto Dilma quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam dos desvios de recursos na Petrobras, Feldman declarou que imaginava que esse seria um dos assuntos a serem abordados.

"É normal. Deve ser falado. Assim como vários outros pontos, como a saúde, por exemplo. É o último debate. Os indecisos precisam saber quem tem a visão de um estadista", opinou Feldman.

Antes do debate promovido pela Rede Globo, as pesquisas do Ibope e do Datafolha indicam um crescimento da candidata petista, mas Feldman, que neste segundo turno declarou apoio ao tucano, se mostrou otimista.

"Nossas pesquisas internas indicam que Aécio está pelo menos sete pontos à frente", concluiu.

Rio de Janeiro - O ex-coordenador da campanha de Marina Silva e porta-voz da Rede, Walter Feldman, disse nesta sexta-feira, pouco antes do início do último debate entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), que a ex-senadora conversou hoje por telefone com o candidato tucano.

"Aécio telefonou para Marina e ela lhe desejou boa sorte e pediu que este fosse um debate programático", revelou Feldman, que endossou as palavras da ex-candidata do PSB à presidência e afirmou esperar um embate "propositivo".

Perguntado sobre as mais recentes denúncias da revista "Veja", que, citando o doleiro Alberto Youssef, garante que tanto Dilma quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam dos desvios de recursos na Petrobras, Feldman declarou que imaginava que esse seria um dos assuntos a serem abordados.

"É normal. Deve ser falado. Assim como vários outros pontos, como a saúde, por exemplo. É o último debate. Os indecisos precisam saber quem tem a visão de um estadista", opinou Feldman.

Antes do debate promovido pela Rede Globo, as pesquisas do Ibope e do Datafolha indicam um crescimento da candidata petista, mas Feldman, que neste segundo turno declarou apoio ao tucano, se mostrou otimista.

"Nossas pesquisas internas indicam que Aécio está pelo menos sete pontos à frente", concluiu.