Exame Logo

Wagner diz que recebeu com surpresa pedido de inquérito

Com base na delação do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS), Janot pediu para incluir Wagner no inquérito-mãe da Lava Jato

Jaques Wagner: "Assim, as supostas declarações do Sr. Nestor Cerveró são mentirosas e não possuem o menor fundamento na realidade" (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2016 às 19h51.

Brasília - O ex-ministro Jaques Wagner afirmou em nota que recebeu com "surpresa" a iniciativa do Supremo Tribunal Federal de enviar um pedido de abertura de inquérito contra ele para o juiz Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba.

"Quero reiterar que sempre estive e estou à disposição da Justiça para qualquer esclarecimento. As doações e despesas das minhas campanhas foram declaradas e devidamente auditadas pela Justiça Eleitoral. Assim, as supostas declarações do Sr. Nestor Cerveró são mentirosas e não possuem o menor fundamento na realidade", escreveu o ex-ministro da presidente afastada Dilma Rousseff.

Em seu despacho, o ministro Celso de Mello, que era relator do caso, disse que atendeu a um pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Com base na delação do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS), Janot pediu para incluir Wagner no inquérito-mãe da Lava Jato que tramita no Supremo, o quadrilhão.

Veja também

Brasília - O ex-ministro Jaques Wagner afirmou em nota que recebeu com "surpresa" a iniciativa do Supremo Tribunal Federal de enviar um pedido de abertura de inquérito contra ele para o juiz Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba.

"Quero reiterar que sempre estive e estou à disposição da Justiça para qualquer esclarecimento. As doações e despesas das minhas campanhas foram declaradas e devidamente auditadas pela Justiça Eleitoral. Assim, as supostas declarações do Sr. Nestor Cerveró são mentirosas e não possuem o menor fundamento na realidade", escreveu o ex-ministro da presidente afastada Dilma Rousseff.

Em seu despacho, o ministro Celso de Mello, que era relator do caso, disse que atendeu a um pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Com base na delação do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS), Janot pediu para incluir Wagner no inquérito-mãe da Lava Jato que tramita no Supremo, o quadrilhão.

Acompanhe tudo sobre:GovernadoresJaques WagnerOperação Lava JatoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosSergio Moro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame