Volta da chuva ao Alemão agrava risco aos moradores
Luciano Daniel, criador do jornal Realidade do Alemão, publicado no Facebook, disse que dois locais estão recebendo doações para os desalojados
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 19h43.
Rio de Janeiro - Moradores do Complexo do Alemão continuam preocupados com a situação da comunidade. A chuva que tinha parado durante a tarde de hoje (12) voltou no início da noite e agravou os problemas de quem mora na localidade da Jaqueira, na Pedra do Sapo.
Nesses locais, houve um deslizamento ontem, e hoje, com a continuidade da chuva, novos deslizamentos de terra atingiram casas e aumentou o risco de desabamentos .
Segundo relato de moradores, até o momento, não há registro de vítimas. Os desalojados estão sendo levados para a Associação de Moradores da Pedra do Sapo e para a sede da Central Única das Favelas (Cufa), instalada no complexo.
Na localidade de Palmeiras, onde a reportagem da Agência Brasil conversou ontem (11) com moradores pouco antes do desabamento de casas da Rua Torres, dez famílias que foram atingidas estão abrigadas no Teleférico da Estação Palmeiras, o ponto mais alto do sistema de transporte.
Na localidade, seis casas foram arrastadas com o desabamento de uma outra de três andares, cuja foto foi publicada pela Agência Brasil, além da matéria com a denúncia dos moradores de que estavam apreensivos com as rachaduras provocadas pela forte chuva. Ainda com o desabamento, mais seis moradias foram atingidas e estão também comprometidas.
Luciano Daniel, criador do jornal Realidade do Alemão, publicado no Facebook, disse que dois locais estão recebendo doações para os desalojados: na Praça do Conhecimento, na localidade de Brasília, perto do Cine Carioca, e na sede do Espaço Democrático de União, Convivência, Aprendizagem e Prevenção Educação (Educap). “Estamos precisando de água, colchonete, roupa, alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal”, disse.
Luciano participa do grupo de entidades que atua na comunidade para ajudar os moradores em dificuldade. Por meio das redes sociais, essas entidades estão trocando informações sobre as necessidades e situações de risco das localidades. O grupo destaca ainda os avisos de sirene para alertar os moradores para que deixem suas casas e se dirijam para os locais de abrigo.
Rio de Janeiro - Moradores do Complexo do Alemão continuam preocupados com a situação da comunidade. A chuva que tinha parado durante a tarde de hoje (12) voltou no início da noite e agravou os problemas de quem mora na localidade da Jaqueira, na Pedra do Sapo.
Nesses locais, houve um deslizamento ontem, e hoje, com a continuidade da chuva, novos deslizamentos de terra atingiram casas e aumentou o risco de desabamentos .
Segundo relato de moradores, até o momento, não há registro de vítimas. Os desalojados estão sendo levados para a Associação de Moradores da Pedra do Sapo e para a sede da Central Única das Favelas (Cufa), instalada no complexo.
Na localidade de Palmeiras, onde a reportagem da Agência Brasil conversou ontem (11) com moradores pouco antes do desabamento de casas da Rua Torres, dez famílias que foram atingidas estão abrigadas no Teleférico da Estação Palmeiras, o ponto mais alto do sistema de transporte.
Na localidade, seis casas foram arrastadas com o desabamento de uma outra de três andares, cuja foto foi publicada pela Agência Brasil, além da matéria com a denúncia dos moradores de que estavam apreensivos com as rachaduras provocadas pela forte chuva. Ainda com o desabamento, mais seis moradias foram atingidas e estão também comprometidas.
Luciano Daniel, criador do jornal Realidade do Alemão, publicado no Facebook, disse que dois locais estão recebendo doações para os desalojados: na Praça do Conhecimento, na localidade de Brasília, perto do Cine Carioca, e na sede do Espaço Democrático de União, Convivência, Aprendizagem e Prevenção Educação (Educap). “Estamos precisando de água, colchonete, roupa, alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal”, disse.
Luciano participa do grupo de entidades que atua na comunidade para ajudar os moradores em dificuldade. Por meio das redes sociais, essas entidades estão trocando informações sobre as necessidades e situações de risco das localidades. O grupo destaca ainda os avisos de sirene para alertar os moradores para que deixem suas casas e se dirijam para os locais de abrigo.