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Vítimas do massacre de Realengo serão homenageadas no sábado

Os corpos dos adolescentes assassinados serão exumados e reunidos em um memorial, erguido em área doada pela administração do cemitério

Escola onde ocorreu o Massacre de Realengo: no sábado, haverá uma cerimônia religiosa que será celebrada pelo reitor do Santuário do Cristo Redentor, padre Omar Raposo, às 12h30 (Divulgação/Shana Reis/ Governo do Estado do Rio de Janeiro)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 17h03.

Rio de Janeiro -No próximo sábado (10), véspera do Dia das Mães , os 12 adolescentes vítimas do massacre na Escola Tasso da Silveira, em Realengo, serão homenageados no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap.

No dia 7 de abril de 2011, Wellington Menezes, ex-aluno da escola, entrou no local e matou a tiros 12 estudantes. Outros 12 ficaram feridos no episódio.

Os corpos dos adolescentes serão exumados e reunidos em um memorial, erguido em área doada pela administração do cemitério. Haverá também uma cerimônia religiosa que será celebrada pelo reitor do Santuário do Cristo Redentor, padre Omar Raposo, às 12h30. A presença do cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, é aguardada.

De acordo com a presidenta da Associação Anjos de Realengo, Adriana Silveira Machado - mãe de Luísa Paula da Silva, uma das vítimas -, a luta da entidade continua, mesmo depois do recebimento da indenização do governo fluminense pelas famílias.

A batalha agora, segundo ela, é para aumentar a segurança nas escolas. A proposta da entidade é que cada unidade escolar tenha um guarda municipal. Outra reivindicação é a contratação de psicólogos que possam fazer um acompanhamento permanente e identificar, juntamente com os professores, problemas apresentados pelos alunos. “E, se preciso for, tratar toda a família”, acrescentou.

“Nós já estamos nessa luta há três anos e vamos dar continuidade a ela”, garantiu.

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Os corpos dos adolescentes serão exumados e reunidos em um memorial, erguido em área doada pela administração do cemitério. Haverá também uma cerimônia religiosa que será celebrada pelo reitor do Santuário do Cristo Redentor, padre Omar Raposo, às 12h30. A presença do cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, é aguardada.

De acordo com a presidenta da Associação Anjos de Realengo, Adriana Silveira Machado - mãe de Luísa Paula da Silva, uma das vítimas -, a luta da entidade continua, mesmo depois do recebimento da indenização do governo fluminense pelas famílias.

A batalha agora, segundo ela, é para aumentar a segurança nas escolas. A proposta da entidade é que cada unidade escolar tenha um guarda municipal. Outra reivindicação é a contratação de psicólogos que possam fazer um acompanhamento permanente e identificar, juntamente com os professores, problemas apresentados pelos alunos. “E, se preciso for, tratar toda a família”, acrescentou.

“Nós já estamos nessa luta há três anos e vamos dar continuidade a ela”, garantiu.

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