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Vírus da febre chikungunya começa a circular no Rio

Segundo o subsecretário de vigilância em saúde, o caso foi detectado no município do Rio de Janeiro e foi feito um processo de investigação epidemiológica

Mosquito: o paciente apresentou fortes dores articulares e fez testes para a dengue (.)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 11h16.

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou hoje (22) a circulação do vírus causador da febre chikungunya no estado.

Mais detalhes sobre o caso devem ser divulgados no boletim epidemiológico semanal, previsto para amanhã (23).

Segundo o subsecretário de vigilância em saúde, Alexandre Chieppe, o caso foi detectado no município do Rio de Janeiro e foi feito um processo de investigação epidemiológica.

A pessoa que contraiu o vírus passa bem e já se recuperou, segundo ele.

O paciente apresentou fortes dores articulares e fez testes para a dengue. O resultados negativos para a doença levaram à suspeita de chikungunya.

Os casos anteriores de chikungunya confirmados no Rio de Janeiro foram registrados em pessoas que haviam viajado para regiões onde há circulação do vírus, como o estado da Bahia.

O secretário estadual de Saúde, Felipe Peixoto, disse que o caso é um alerta para o governo.

Ele lembrou que, apesar de o vírus não ter a mesma letalidade que a dengue, seus sintomas podem se prolongar por até um ano.

Na manhã de hoje (22) o governo do estado entregou 170 carros a 91 municípios fluminenses para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus Zika, da febre chikungunya e da dengue.

Na cerimônia, o secretário destacou que o vírus Zika está se revelando "o maior desafio da saúde pública nas próximas décadas".

Peixoto adiantou que o boletim epidemiológico trará um número ainda maior de casos de bebês com microcefalia no estado e também de grávidas que já apresentaram as manchas vermelhas no corpo, que caracterizam a zika.

Na semana passada, o estado do Rio já havia confirmado 66 casos de microcefalia e 799 casos de grávidas com manchas vermelhas no corpo.

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Mais detalhes sobre o caso devem ser divulgados no boletim epidemiológico semanal, previsto para amanhã (23).

Segundo o subsecretário de vigilância em saúde, Alexandre Chieppe, o caso foi detectado no município do Rio de Janeiro e foi feito um processo de investigação epidemiológica.

A pessoa que contraiu o vírus passa bem e já se recuperou, segundo ele.

O paciente apresentou fortes dores articulares e fez testes para a dengue. O resultados negativos para a doença levaram à suspeita de chikungunya.

Os casos anteriores de chikungunya confirmados no Rio de Janeiro foram registrados em pessoas que haviam viajado para regiões onde há circulação do vírus, como o estado da Bahia.

O secretário estadual de Saúde, Felipe Peixoto, disse que o caso é um alerta para o governo.

Ele lembrou que, apesar de o vírus não ter a mesma letalidade que a dengue, seus sintomas podem se prolongar por até um ano.

Na manhã de hoje (22) o governo do estado entregou 170 carros a 91 municípios fluminenses para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus Zika, da febre chikungunya e da dengue.

Na cerimônia, o secretário destacou que o vírus Zika está se revelando "o maior desafio da saúde pública nas próximas décadas".

Peixoto adiantou que o boletim epidemiológico trará um número ainda maior de casos de bebês com microcefalia no estado e também de grávidas que já apresentaram as manchas vermelhas no corpo, que caracterizam a zika.

Na semana passada, o estado do Rio já havia confirmado 66 casos de microcefalia e 799 casos de grávidas com manchas vermelhas no corpo.

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