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Vidros da prefeitura de SP são quebrados durante protesto

Vidros da entrada do prédio da prefeitura de São Paulo foram danificados hoje durante protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 13h27.

São Paulo – Vidros da entrada do prédio da prefeitura de São Paulo foram danificados hoje (17) durante protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Por volta das 11h, quando os manifestantes chegaram ao prédio da administração municipal, cerca de dez pessoas tomaram a frente do protesto e quebraram algumas vidraças. Grades do prédio foram baixadas e comerciantes da redondeza fecharam as portas.

A Tropa de Choque se posicionou, mas não houve confronto. Para sinalizar que o ato era pacífico, integrantes do movimento deram as mãos, fazendo um cordão para proteger o edifício. Segundo Guilherme Boulos, coordenador nacional do movimento, a prefeitura ainda não entrou em contato com as lideranças. O grupo quer uma reunião com o prefeito Fernando Haddad para levar a pauta de reivindicações.

O protesto começou às 9h, na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipal. Os manifestantes caminharam até a sede da administração municipal.

Na última terça-feira (15), os manifestantes já haviam tentado uma reunião com Haddad, mas, de acordo com Vanessa de Souza, coordenadora estadual do movimento, o resultado foi insatisfatório. “O secretário de Relações Institucionais recebeu a pauta de reivindicações na prefeitura, mas deixou claro que não tinha autonomia para resolver nada e que depois ia dar uma solução”, informou.

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O protesto começou às 9h, na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipal. Os manifestantes caminharam até a sede da administração municipal.

Na última terça-feira (15), os manifestantes já haviam tentado uma reunião com Haddad, mas, de acordo com Vanessa de Souza, coordenadora estadual do movimento, o resultado foi insatisfatório. “O secretário de Relações Institucionais recebeu a pauta de reivindicações na prefeitura, mas deixou claro que não tinha autonomia para resolver nada e que depois ia dar uma solução”, informou.

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