Vicentinho condena críticas do PT a Eduardo Campos
Para o deputado, o PSB foi leal ao governo enquanto esteve na base aliada e o PT não pode fazer críticas que "fechem portas" com o antigo aliado
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 15h35.
Brasília - O futuro líder do PT na Câmara dos Deputados, Vicente Paulo da Silva (SP), o Vicentinho, condenou nesta quarta-feira, 8, as críticas do partido ao governador de Pernambuco e possível candidato do PSB à sucessão presidencial, Eduardo Campos . "Eu não faria isso. Temos de ter uma postura respeitosa com aliados e ex-aliados", resumiu o deputado.
Em texto publicado nesta terça-feira, 7, no Facebook do PT nacional, os petistas chamaram o presidenciável de "tolo", "playboy mimado" e candidato "sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política" para concorrer à Presidência da República neste ano. Hoje, o governador reagiu ao artigo e disse que se tratava de um "ataque covarde". "Enquanto os cães ladram, a nossa caravana passa", respondeu.
Para Vicentinho, o PSB foi leal ao governo enquanto esteve na base aliada e o PT não pode fazer críticas que "fechem portas" com o antigo aliado. "Só acho que ele ( Campos ) não teve paciência. Ele poderia ser o nosso candidato em 2018. Ele pode estar cometendo um grave erro", avaliou.
João Paulo Cunha
Vicentinho, que deve suceder o líder José Guimarães (CE) em fevereiro, veio a Brasília hoje para se encontrar com o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que aguarda a expedição do mandado de prisão para iniciar o cumprimento de sua pena de 6 anos e 4 meses por corrupção passiva e peculato. Enquanto alguns petistas insistem que Cunha deve renunciar ao mandato de deputado federal assim que for preso, Vicentinho evitou opinar sobre a questão. "Quero apenas dar um abraço e estar ao lado dele neste momento", afirmou.
Na opinião do futuro líder da bancada na Câmara, este momento deve ser para manifestar solidariedade ao condenado no processo do Mensalão. "( A situação dele ) é uma coisa torturante", classificou.
Brasília - O futuro líder do PT na Câmara dos Deputados, Vicente Paulo da Silva (SP), o Vicentinho, condenou nesta quarta-feira, 8, as críticas do partido ao governador de Pernambuco e possível candidato do PSB à sucessão presidencial, Eduardo Campos . "Eu não faria isso. Temos de ter uma postura respeitosa com aliados e ex-aliados", resumiu o deputado.
Em texto publicado nesta terça-feira, 7, no Facebook do PT nacional, os petistas chamaram o presidenciável de "tolo", "playboy mimado" e candidato "sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política" para concorrer à Presidência da República neste ano. Hoje, o governador reagiu ao artigo e disse que se tratava de um "ataque covarde". "Enquanto os cães ladram, a nossa caravana passa", respondeu.
Para Vicentinho, o PSB foi leal ao governo enquanto esteve na base aliada e o PT não pode fazer críticas que "fechem portas" com o antigo aliado. "Só acho que ele ( Campos ) não teve paciência. Ele poderia ser o nosso candidato em 2018. Ele pode estar cometendo um grave erro", avaliou.
João Paulo Cunha
Vicentinho, que deve suceder o líder José Guimarães (CE) em fevereiro, veio a Brasília hoje para se encontrar com o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que aguarda a expedição do mandado de prisão para iniciar o cumprimento de sua pena de 6 anos e 4 meses por corrupção passiva e peculato. Enquanto alguns petistas insistem que Cunha deve renunciar ao mandato de deputado federal assim que for preso, Vicentinho evitou opinar sobre a questão. "Quero apenas dar um abraço e estar ao lado dele neste momento", afirmou.
Na opinião do futuro líder da bancada na Câmara, este momento deve ser para manifestar solidariedade ao condenado no processo do Mensalão. "( A situação dele ) é uma coisa torturante", classificou.