Vereador do Rio quer PMs de folga na segurança da Câmara

Rio - O presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (PMDB), quer contratar policiais militares de folga para atuarem na segurança do Palácio Pedro Ernesto. A contratação de PMs de folga é prevista no Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) e já é feito por prefeituras e concessionárias, como a CCR Barcas.

O vereador afirmou que a decisão de convocar PMs é uma "tentativa de restabelecer a ordem". A expectativa é de que os vereadores possam voltar a trabalhar na semana que vem. A Câmara municipal está ocupada desde sexta-feira. Na segunda, os funcionários foram liberados. Ontem, o funcionamento da Casa foi suspenso, segundo o presidente, para "evitar um banho de sangue".

Felippe também entrou com uma representação no Ministério Público Estadual, pedindo apoio para a retomada das atividades na Câmara. Na noite desta quinta-feira, 15, os manifestantes que ocupam o Palácio Pedro Ernesto postaram no Facebook um pedido para que outros ativistas fossem à Casa para reforçar o movimento. Eles temiam que a Polícia Militar fizesse a desocupação à força da Casa. Isso não ocorreu até as 22 horas.

Rio - O presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (PMDB), quer contratar policiais militares de folga para atuarem na segurança do Palácio Pedro Ernesto. A contratação de PMs de folga é prevista no Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) e já é feito por prefeituras e concessionárias, como a CCR Barcas.

O vereador afirmou que a decisão de convocar PMs é uma "tentativa de restabelecer a ordem". A expectativa é de que os vereadores possam voltar a trabalhar na semana que vem. A Câmara municipal está ocupada desde sexta-feira. Na segunda, os funcionários foram liberados. Ontem, o funcionamento da Casa foi suspenso, segundo o presidente, para "evitar um banho de sangue".

Felippe também entrou com uma representação no Ministério Público Estadual, pedindo apoio para a retomada das atividades na Câmara. Na noite desta quinta-feira, 15, os manifestantes que ocupam o Palácio Pedro Ernesto postaram no Facebook um pedido para que outros ativistas fossem à Casa para reforçar o movimento. Eles temiam que a Polícia Militar fizesse a desocupação à força da Casa. Isso não ocorreu até as 22 horas.