As últimas imagens do cinegrafista da Band morto em favela
Baleado com um tiro de fuzil, o cinegrafista foi levado para UPA de Santa Cruz em estado gravíssimo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu
Diogo Max
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 13h35.
São Paulo – A rede Bandeirantes divulgou na tarde deste domingo as últimas imagens feitas pelo cinegrafista Gelson Domingos da Silva, 46 anos, que foi morto em um tiroteio entre policiais e traficantes na Favela de Antares, zona oeste do Rio de Janeiro .
Baleado com um tiro de fuzil, o cinegrafista foi levado para UPA de Santa Cruz em estado gravíssimo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com a rede de televisão, que lamentou a morte, ele usava um colete à prova de balas.
Veja abaixo as últimas imagens do cinegrafista.
https://youtube.com/watch?v=IGV3PNZTuGI
O objetivo da ação policial, coordenada pelo Bope e pelo batalhão de Choque, era checar informações da área de Inteligência de que líderes do tráfico, armados, se reuniam no local.
No confronto com os policiais militares, quatro bandidos foram mortos.
Críticas
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro responsabilizou a TV Bandeirantes pela morte do cinegrafista. Para a presidenta do sindicato, Suzana Blass, a morte do cinegrafista foi uma tragédia anunciada, porque os coletes fornecidos pelas empresas de comunicação não resistem a tiros de fuzil.
São Paulo – A rede Bandeirantes divulgou na tarde deste domingo as últimas imagens feitas pelo cinegrafista Gelson Domingos da Silva, 46 anos, que foi morto em um tiroteio entre policiais e traficantes na Favela de Antares, zona oeste do Rio de Janeiro .
Baleado com um tiro de fuzil, o cinegrafista foi levado para UPA de Santa Cruz em estado gravíssimo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com a rede de televisão, que lamentou a morte, ele usava um colete à prova de balas.
Veja abaixo as últimas imagens do cinegrafista.
https://youtube.com/watch?v=IGV3PNZTuGI
O objetivo da ação policial, coordenada pelo Bope e pelo batalhão de Choque, era checar informações da área de Inteligência de que líderes do tráfico, armados, se reuniam no local.
No confronto com os policiais militares, quatro bandidos foram mortos.
Críticas
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro responsabilizou a TV Bandeirantes pela morte do cinegrafista. Para a presidenta do sindicato, Suzana Blass, a morte do cinegrafista foi uma tragédia anunciada, porque os coletes fornecidos pelas empresas de comunicação não resistem a tiros de fuzil.